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Arquitetura e cidade: a modernidade (possível) em Florianópolis, Santa Catarina - 1930-1960

Teixeira, Luiz Eduardo Fontoura

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Escola de Engenharia de São Carlos 2009-11-27

Acesso online

  • Título:
    Arquitetura e cidade: a modernidade (possível) em Florianópolis, Santa Catarina - 1930-1960
  • Autor: Teixeira, Luiz Eduardo Fontoura
  • Orientador: Martins, Carlos Alberto Ferreira
  • Assuntos: Arquitetura; Cidade; Florianópolis; Modernidade; Architecture; City; Modernity
  • Notas: Tese (Doutorado)
  • Descrição: O trabalho aborda a relação entre a arquitetura produzida e as transformações da cidade de Florianópolis em dois ciclos. As concepções de moderno, modernidade e modernização norteiam a investigação. Apontamentos para a montagem de um panorama da modernidade catarinense são traçados. Um primeiro ciclo (décadas de 1930 a 1950) é definido principalmente pela influência dos regimes de Getúlio Vargas no governo federal - o Estado Novo e o posterior. Uma modernidade muito a reboque do estado, que mantém a cidade como capital, com a chegada de novas edificações e programas arquitetônico-urbanos, é estudada. Um crescimento lento ajuda a manter vazios urbanos na área peninsular fundadora. Profissionais emigrados, na ausência de arquitetos formados, ajudam a desenhar a atualização de espaços arquitetônicos e a desenvolver gradativamente novas técnicas construtivas. Um segundo ciclo, que vai dos anos 1950 a meados dos anos 1960 - o nacional-desenvolvimentismo - é também pesquisado. O início de um processo de verticalização e adensamento do centro urbano e de balneabilidade e turismo no interior da Ilha são abordados. Tendências da modernidade em arquitetura brasileira, como a do modernismo, são apontadas em novos programas como o edifício de apartamentos e de escritórios. A expansão para o além da península central, através de vetores como as avenidas, criando novos bairros e consolidando outros, é estudada. O processo de aterramentos da área central e o início da ênfase rodoviarista definem o encerramento desse segundo ciclo. A ausência histórica de planos, que contemplassem a especificidade morfológica e contextual de Florianópolis, faz concluir que a partir de então a cidade verá o avanço de problemas como a perda da maritimidade e o do crescimento urbano descontrolado.
  • DOI: 10.11606/T.18.2009.tde-26022010-141740
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Escola de Engenharia de São Carlos
  • Data de criação/publicação: 2009-11-27
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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