skip to main content

Crescimento subcrítico em porcelanas odontológicas utilizadas para recobrir próteses cerâmicas

Erick de Lima Karen Akemi Fukushima; Maico Dutra de Araújo; Márcia Borba; Humberto Naoyuki Yoshimura; Paulo Francisco Cesar; Simpósio Internacional de Iniciação Científica (17. 2009 Ribeirão Preto)

resumo Ribeirão Preto : USP, 2009

Ribeirão Preto USP 2009

Item não circula. Consulte sua biblioteca.(Acessar)

  • Título:
    Crescimento subcrítico em porcelanas odontológicas utilizadas para recobrir próteses cerâmicas
  • Autor: Erick de Lima
  • Karen Akemi Fukushima; Maico Dutra de Araújo; Márcia Borba; Humberto Naoyuki Yoshimura; Paulo Francisco Cesar; Simpósio Internacional de Iniciação Científica (17. 2009 Ribeirão Preto)
  • Assuntos: PORCELANA DENTÁRIA; PRÓTESE DENTÁRIA; RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS
  • É parte de: resumo Ribeirão Preto : USP, 2009
  • Notas: Disponível em CD-ROM (CR301)
  • Descrição: Os objetivos deste trabalho são: a) Realizar a análise microestrutural de duas porcelanas usadas para recobrir infra-estruturas de PPFs totalmente cerâmicas; b) Determinar os parâmetros de fadiga dinâmica (coeficiente de susceptibilidade ao crescimento sub-crítico – n e parâmetro escalar – σfo) dos dois materiais; c) Avaliar o efeito de dois tipos de envelhecimento (ciclagem mecânica e ciclo de autoclave) sobre a resistência à flexão desses materiais. Os materiais testados foram porcelanas VM7 e VM9, as quais se apresentam no formato de pó que foi misturado a água destilada para a construção dos espécimes em forma de barra. Ambos os materiais são produzidos por Vita-Zahnfabrik (Alemanha). O coeficiente n foi determinado por meio do ensaio de fadiga dinâmica realizado em um equipamento de ensaios mecânicos em cinco taxas de tensão constante entre 10 -2 e 10 2 MPa/s. Foram testados um grupo controle (sem ciclagem), um grupo que sofreu ciclagem mecânica e outro que sofreu ciclagem em autoclave (134o C/2,2kgf/cm2/5h). A análise microestrutural foi feita em microscópio eletrônico de varredura. A quantidade de poros de ambos os materiais foi aferida através de imagens obtidas no microscópio óptico das superfícies polidas. A VM7 não apresentou partículas de segunda fase sendo constituída somente por fase vítrea. A VM9 apresentou uma matriz vítrea com partículas de leucita heterogeneamente distribuídas em seu interior, formando aglomerados que apresentaram algumas trincas ao seu redor. Com relação a porosidade, as duas porcelanas apresentaram frações ao redor de 2,6%. Os valores de n relativamente baixos das porcelanas, mostrados na Tabela 1, estão relacionados ao fato de sua microestrutura ser composta principalmente por uma matriz vítrea
    A Tabela 2 mostra que não houve alteração significativa do valor da resistência dos materiais tanto após a ciclagem mecânica como após ciclos de autoclave. O material VM9 apresentou menor suscetibilidade ao crescimento subcrítico em comparação com a porcelana VM7. Não houve alteração significativa do valor da resistência dos materiais tanto após a ciclagem mecânica como após ciclos de autoclave
  • Editor: Ribeirão Preto USP
  • Data de criação/publicação: 2009
  • Formato: res. 1990.
  • Idioma: Português

Buscando em bases de dados remotas. Favor aguardar.