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Identidades expandidas: arte e redes sociais na Internet

Sánchez, Leila Ali

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Estética e História da Arte 2014-08-28

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Identidades expandidas: arte e redes sociais na Internet
  • Autor: Sánchez, Leila Ali
  • Orientador: Matuck, Artur
  • Assuntos: Arte Contemporânea; Arte E Redes Digitais; Autorretrato/Selfie; Identidade E Redes Sociais; Imagem Em Rede; Self-Portrait/Selfie; Networked Image; Identity; Contemporary Art; Social Networks
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Notas Locais: Programa de Pós-graduação Interunidades em Estética e História da Arte - ECA/FAU/FFLCH
  • Descrição: Esta pesquisa propõe uma reflexão sobre a tecnologia colaborativa e a visualidade como os principais elementos para construção da identidade nas redes sociais, com ênfase na fotografia e no vídeo. A explosão, nos últimos 20 anos, dos processos de mediação tecnológica, já consolidados como parte da vida cotidiana, tem gerado uma forma distinta de construir identidades, fato que denominei como conceito de trabalho, Identidades Expandidas. Neste trabalho, descrevo como antecedentes, duas trajetórias separadas, mas interligadas, que dão conta da conformação destas identidades expendidas e configuram um campo emergente, para posteriormente elaborar uma análise de sua relação com as mídias e com a arte contemporânea utilizando diversos exemplos de produções recentes. De uma parte, está a trajetória da tecnologia em rede desde os primórdios até a Web 2.0 ou Web Social, mediação que proporcionou ferramentas importantes para arquitetar novos modelos da identidade individual, e que atualmente estão centrados na sobre-exposição do Eu na imagem interconectada. De outra, está a trajetória das tecnologias da visão usadas quase exclusivamente na arte como exercício de análise para a autoexploração, o que deu como expressão máxima o autorretrato, que recentemente se viu confrontado por o excesso de autoimagens na rede. No ponto em que confluem estas duas trajetórias se instala o recém-chamado Selfie, que é a prática paradigmática da imagem em rede. O selfie é usado como foco de estudo porque é um exemplo destacado de como a tecnologia, visualidade e identidade tem influenciado as mídias e novas práticas artísticas. O objetivo do trabalho que aqui apresento é refletir sobre a relação entre tecnologias sociais, processos de subjetivação, imagens digitais e práticas artistas, num diálogo sobre a transformação radical da visualidade contemporânea.
  • DOI: 10.11606/D.93.2014.tde-24042015-182558
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Estética e História da Arte
  • Data de criação/publicação: 2014-08-28
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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