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Crescimento e mobilidade urbana: o vetor oeste da Região Metropolitana de São Paulo, período 2007-2017

Marques, Estela De Fátima Fernandes

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Arquitetura e Urbanismo 2021-07-27

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Crescimento e mobilidade urbana: o vetor oeste da Região Metropolitana de São Paulo, período 2007-2017
  • Autor: Marques, Estela De Fátima Fernandes
  • Orientador: Meyer, João Fernando Pires
  • Assuntos: Crescimento Urbano; Desenvolvimento Orientado Ao Transporte (Dot); Vetor Oeste Da Região Metropolitana De São Paulo; Mobilidade Urbana; Planejamento Metropolitano; Urban Mobility; Urban Growth; Transport Oriented Development (Tod); Metropolitan Planning; Western Vector Of Sao Paulo Metropolitan Region
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Descrição: Esta pesquisa objetivou analisar as limitações de crescimento do setor oeste da Metrópole paulista frente à mobilidade urbana, região cortada pelas rodovias Presidente Castello Branco e Raposo Tavares, incluindo a partir do Município de São Paulo, o distrito do Jaguaré, Butantã e os municípios de Osasco, Carapicuíba, Barueri, Santana do Parnaíba, Itapevi, Jandira e Cotia. Este recorte espacial registrou um dos maiores índices de crescimento no número de domicílios na década de 2000, na metrópole. A forte centralidade exercida pela capital resulta em moradia menos acessível economicamente para boa parte da população, devido à valorização da terra e da renda incompatível com os valores praticados pelo mercado, bem como a falta de uma política urbana inclusiva. Este incremento populacional passou a buscar outros municípios da região metropolitana, impulsionando o crescimento urbano por espraiamento. Várias externalidades decorrentes surgiram, como o gasto de longos períodos no fluxo pendular diário da população no trajeto domicílio-emprego, gasto energético, perda de qualidade de vida, aumento da emissão de poluentes, entre outros. Esta expansão urbana não foi acompanhada de uma infra-estrutura de transporte coletivo adequadada. Discutem-se as críticas e propostas da abordagem do Desenvolvimento Orientado ao Transporte (DOT), além de outras alternativas de crescimento da metrópole com menor impacto sobre a mobilidade urbana, através do adensamento populacional; do melhor aproveitamento das áreas disponíveis e subutilizadas da capital; do fortalecimento de outras subcentralidades, como Osasco-Barueri. Por fim, apontam-se possibilidades de maior eficiência para a circulação na região metropolitana, mecanismos para sua viabilização, além de ações de desincentivo ao uso do transporte privado.
  • DOI: 10.11606/D.16.2021.tde-23112021-174359
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Arquitetura e Urbanismo
  • Data de criação/publicação: 2021-07-27
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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