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Ser é ser percebido. Sobre um pensador da comunicação que jamais foi, apesar de sempre ter sido Günther Anders

Ciro Marcondes Filho

Communicare : revista de pesquisa São Paulo v. 6, n. 2, p. 29-37, 2006

São Paulo 2006

Localização: ECA - Escola de Comunicações e Artes    (301.16 Communicare : revista de pesquisa )(Acessar)

  • Título:
    Ser é ser percebido. Sobre um pensador da comunicação que jamais foi, apesar de sempre ter sido Günther Anders
  • Autor: Ciro Marcondes Filho
  • Assuntos: FOTOGRAFIA; TELEVISÃO; TECNOLOGIA
  • É parte de: Communicare : revista de pesquisa São Paulo v. 6, n. 2, p. 29-37, 2006
  • Notas: Disponível em: http://casperlibero.edu.br/wp-content/uploads/2014/07/Communicare-6.2.pdf. Acesso em: 25 ago. 2016
  • Descrição: Nos anos 50, Günther Anders, o pensador maldito e incapaz das concessões que fizeram outros alemães no exílio americano, já falava que a humanidade caminhava para uma “máquina final” (o computador) e que o homem se tornaria demodé, aspirando ser máquina e pondo em prática sua “cegueira apocalíptica”. A “filosofia eventual” da comunicação de Anders propunha, nessa época, teses que mais tarde iriam ser repetidas por Sartre, McLuhan, Baudrillard, Sontag e Eco. Para ele, o único, aquilo que só acontece uma vez, não existe, só o serial existe. Por isso o homem fotografa: para duplicar o mundo, para tirar de si o peso da angústia da morte
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2006
  • Formato: p. 29-37.
  • Idioma: Português

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