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A epifania digital dos chats - escritura e subjetivação cibercultural

Bastos, Marco Toledo De Assis

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Escola de Comunicações e Artes 2005-09-12

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    A epifania digital dos chats - escritura e subjetivação cibercultural
  • Autor: Bastos, Marco Toledo De Assis
  • Orientador: Marcondes Filho, Ciro Juvenal Rodrigues
  • Assuntos: Chats; Cibercultura; Escritura; Teoria Da Comunicação; Internet; Subjetividade; Linguagem; Chat-Rooms; Theory Of Communication; Subjectivity; Language; Cyberculture; Writing
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Descrição: A presente dissertação tem por objeto de análise os chats, as salas de bate-papo da Internet, de uma maneira algo diferenciada. Não se trata de cercar o objeto, mas de tentar alguma conversa com ele, de acompanhá-lo pelos bits afora. Grosso modo, este trabalho se divide em três partes principais ou capítulos. O primeiro capítulo trata de pôr a nu a relação entre pesquisador e objeto, e parte de sua composição encontra-se redigida em primeira pessoa. A idéia é mostrar como o objeto se apresenta ao pesquisador. Ou, reformulando em termos teóricos, como o sujeito (categoria que não usaremos neste trabalho) pode se comportar frente às investidas furtivas do objeto. O excerto final deste capítulo, Modus Operandi, trata da questão metodológica que guiará todo o texto ora apresentado. O segundo capítulo, onde as questões da subjetividade estão muito presentes, trata de mapear as mínimas unidades da cibercultura, seus personagens-bolha, e seu particular nomadismo na construção e desconstrução da tessitura social. Guerra, Controle, Terrorismo, são muitas as formas que a comunicação cibercultural toma e que não encontra uma tradução precisa antes da sociedade em rede. Isso quer dizer que as relações de poder também estão redesenhadas. Os dois últimos excertos deste capítulo procuram trabalhar como essas modalidades estranhas da comunicação espectral são vividas na contemporaneidade: como funcionam essas máquinas de subjetividade. O terceiro e último capítulo prende-se majoritariamente à questão da escritura do medium. Trata-se de discutir uma vez mais, embora por outro veio, como essas unidades compõem o texto imaterial da vida em rede. O debate sobre a linguagem, a imaginação e a sedução de um texto que já é em si mesmo uma imagem é parte de uma discussão que a teoria da comunicação não pode mais se furtar. Não bastaria discutir apenas como uma nova subjetividade é gerada por essas modalidades comunicacionais, também é preciso identificar como tais modalidades criam toda uma nova lógica comunicacional, como o ciclo se fecha e, assim, cria realidade.
  • DOI: 10.11606/D.27.2005.tde-17032008-142208
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Escola de Comunicações e Artes
  • Data de criação/publicação: 2005-09-12
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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