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The "oligoanalgesia problem" in the emergency care; O "problema oligoanalgesia" no cuidado da emergência

Calil, Ana Maria; Pimenta, Cibele Andracioli De Mattos; Birolini, Dário

Clinics; v. 62 n. 5 (2007); 591-598

Hospital das Clínicas, Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo 2007-01-01

Acesso online

  • Título:
    The "oligoanalgesia problem" in the emergency care; O "problema oligoanalgesia" no cuidado da emergência
  • Autor: Calil, Ana Maria; Pimenta, Cibele Andracioli De Mattos; Birolini, Dário
  • Assuntos: Dor; Emergência; Analgesia; Acidente De Transporte; Causas Externas; Pain; Emergency Care; Traffic Accidents; External Causes
  • É parte de: Clinics; v. 62 n. 5 (2007); 591-598
  • Descrição: INTRODUCTION: Pain is a common occurrence in trauma victims that provokes harmful effects on the body. However, there is a gap in the literature about this problem, which is still underevaluated and undertreated in Brazil, especially concerning the use of opioids. OBJECTIVES: To estimate pain intensity and the use of analgesia in traffic accident victims. MATERIALS AND METHODS: A prospective study, involving 100 accident victims (traffic accidents), who were interviewed at 2 separate posttraumatic moments, in a reference hospital of the city of São Paulo. All the medications used for these victims were recorded. All patients displayed a Glasgow Coma Scale (ECGl) of 15, had stable hemodynamic parameters, and were brought directly from the scene of the accident. RESULTS: Pain of moderate and severe intensity (in 90% of cases) was the most noted. After a 3-hour period, a significant number of patients with pain (48%) continued without analgesia, and few opioids were used. CONCLUSION: Pain is a common event associated with trauma. It is still undertreated and underevaluated in Brazil, and the use of opioids for admittedly very severe pain is not frequently employed in the Emergency Service even in hemodynamically stable patients and with a Glasgow Coma Scale of 15.
    INTRODUÇÃO: A dor é um evento comum em vítimas de trauma com efeitos nocivos ao organismo, no entanto, há uma lacuna na literatura sobre essa problemática ainda sub-avaliada e sub-tratada em nosso meio, sobretudo na utilização de opióides. OBJETIVOS: Aferir a intensidade dolorosa e o uso da analgesia em vítimas de acidentes de transportes. MATERIAL E MÉTODO: Estudo prospectivo, envolvendo 100 vítimas de causas externas (acidentes de transporte), que foram entrevistadas em dois momentos distintos pós-trauma em um hospital de referência no Município de São Paulo.. Foram anotadas todas as medicações em uso para essas vítimas. Todos os pacientes tinham Escala de Coma de Gasglow (ECGl) = 15, parâmetros hemodinâmicos estáveis e vindos diretamente da cena do evento. RESULTADOS: A dor foi um fenômeno presente em 90% dos casos, sendo as dores de intensidade moderada e forte as mais encontradas. Após um período de três horas, uma significativa parte da população(48%) permanecia sem analgesia, mesmo na vigência de dor e o uso de opióides foi baixo. CONCLUSÃO: A dor é um fenômeno comum associada ao trauma com sub-tratamento e sub-avaliação em nosso meio e o uso de opióides para dores reconhecidamente muito intensas ainda é um recurso pouco utilizado no Serviço de Emergência, mesmo em pacientes hemodinamicamente estáveis e com Escala de Coma de Gasglow = 15.
  • Títulos relacionados: https://www.revistas.usp.br/clinics/article/view/17635/19699
  • Editor: Hospital das Clínicas, Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2007-01-01
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Inglês
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