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Efeito do tratamento da insulina na resposta de microvasos no diabetes induzido por injeção de estreptozotocina a neonatos

V M F Rastelli M A Akamine; M A Oliveira; Dorothy Nigro; R C T A Carvalho; Rita de Cassia Aleixo Tostes Passaglia; Zuleica Bruno Fortes; Congresso Instituto Ciências Biomédicas, IV (2002 São Paulo)

Resumos São Paulo: Comissão de Cultura e Extensão Universitária do ICB/USP, 2002

São Paulo Comissão de Cultura e Extensão Universitária do ICB/USP 2002

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  • Título:
    Efeito do tratamento da insulina na resposta de microvasos no diabetes induzido por injeção de estreptozotocina a neonatos
  • Autor: V M F Rastelli
  • M A Akamine; M A Oliveira; Dorothy Nigro; R C T A Carvalho; Rita de Cassia Aleixo Tostes Passaglia; Zuleica Bruno Fortes; Congresso Instituto Ciências Biomédicas, IV (2002 São Paulo)
  • Assuntos: FARMACOLOGIA
  • É parte de: Resumos São Paulo: Comissão de Cultura e Extensão Universitária do ICB/USP, 2002
  • Descrição: Para estudar a influência da insulina nas alterações da resposta de microvasos à histamina, bradicinina e PAF observadas em ratos diabéticos tipo 2, induzimos o diabetes por injeção de estreptozotocina (STZ)(150 mg/kg, i.p.) em ratos Wistar machos (2 dias), controles receberam diluente de STZ (solução de citrato de sódio 10mM, pH 4,5). Após dez semanas os diabéticos apresentaram intolerância à glicose e foram tratados com insulina NPH aguda ou cronicamente (0.50 UI/por animal 4 horas antes do experimento, ou por 12 dias). O mesentério dos ratos foi exposto para verificar variação de diâmetro (em %) das arteríolas (12-25µm) em resposta à aplicação tópica de 0,01ml de histamina 50µg/ml, bradicinina 3µg/ml e PAF 6,0µg/ml. A resposta de arteríolas à histamina, bradicina e PAF, diminuídas nos diabéticos (5,44 +/- 0,58; 6,88 +/- 0,21; 5,12 +/- 0,57 respectivamente) em relação aos controles (12,21 +/- 0,46; 12,74 +/- 0,51; 11,36 +/- 0,39) foi corrigida tanto pelo tratamento crônico (11,21 +/- 0,62; 11,30 +/- 0,46; 9,97 +/- 0,43) como pelo tratamento agudo apesar da glicemia não ter sido reduzida (antes183,9 +/-38,7; depois 314,3 +/- 42,4). Concluimos que a deficiência de insulina parece ser responsável pelas alterações observadas na reatividade vascular de ratos diabéticos tipo 2
  • Editor: São Paulo Comissão de Cultura e Extensão Universitária do ICB/USP
  • Data de criação/publicação: 2002
  • Formato: 1. (várias paginações) poster 239.; Disponível em CD-ROM.
  • Idioma: Português

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