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A musealização da educação na antropologia de Edgard Roquette-Pinto no Museu Nacional do Rio de Janeiro (1905-1936)
Jorge Antonio Rangel Marta Maria Chagas de Carvalho
2007
Localização:
FE - Faculdade de Educação
(37.045 R196m )
(Acessar)
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Título:
A musealização da educação na antropologia de Edgard Roquette-Pinto no Museu Nacional do Rio de Janeiro (1905-1936)
Autor:
Jorge Antonio Rangel
Marta Maria Chagas de Carvalho
Assuntos:
Roquette-Pinto, Edgard
;
MUSEUS (EDUCAÇÃO HISTÓRIA) -- 1905-1936 -- RIO DE JANEIRO
;
ANTROPOLOGIA EDUCACIONAL
;
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO
;
MUSEOGRAFIA
;
EDUCAÇÃO INFORMAL
Notas:
Tese (Doutorado)
Descrição:
Esta Tese buscou compreender como se configurou a musealização da Educação no pensamento antropológico de Edgard Roquette-Pinto, no Museu Nacional do Rio de Janeiro, nos anos de 1905 e 1936. Musealizaçãoo da educação entendida como "celebração" da nação, como perspectiva de "monumentalizar" aspectos corolarios para a ideia de identidade nacional. Neste aspecto, a produção antropológica de Edgard Roquette-Pinto revestiu-se de um caráter renovador na medida em que estabeleceu como ponto de partida de suas inflexões teóricas e de métodos aplicativos, a formulção de uma teoria social direcionada a produzir uma crítica a acepção "pessimista" das teorias racistas européias. No Brasil, este pensamento esboçou-se pelo determinismo e darwinismo social de expoentes, como Conde de Gobineau, Casal Agassiz, Chamberlai, Joaquim Nabuco, Silvio Romero, Oliveira Vianna, Nina Rodrigues, entre outros. Movendo-se "contra a maré" do pensamento hegemônico, a época, a antropologia de Roquette-Pinto procurou construir uma visão "positiva" dos trópicos, aprofundando o debate intelectual em torno das questões relacionadas à raça, etinia e a cultura. Grosso modo, esta visão positiva da mestiçagem brasileira como um valor original o fez refutar as noções de inferioridade racial e étnica, imputando as razões do fracasso civilizatório do país as precarias condições de sobrevivência dos mestiços do sertão do Brasil, "homens trabalhados pela doença". Por esta concepção, a antropologia de Roquette-Pinto dedicou-se a desafiar o desconhecimento das fronteiras e do homem fronteiriço.
A questão era a de nacionalizar o pais sob os princípios de uma nova ordenação científica e social baseada em "educar para civilizar". A mistura musical não seria um fator impeditivo, nem muito menos, como argumentavam os arianos, causa da degeneração das raças. Por esse prisma, a antropologia Roquetiana marcou posição construindo uma museologia e uma muscografia afinadas com o sentido de transformar o Museu da Quinta da Boa Vista, no período de sua atuação (1905 a 1936), de um museu notadamente de características antropológicas, etnográficas, arqueológicas e de história natural num museu de história. Nesta perspectiva, Roquette-Pinto vislumbrou desenvolver uma narrativa que objetivasse contar a história da nação através das coleções, dasexposições e das expedições científicas realizadas no período. A musealização da educação constituir-se-ia na capacidade de transfonoar o Museu em "museu educativo", um estratégico veículo de salvação nacional, Uma espécie de ''palácio-monumento'' da recuperação das tradições socioculturais do povo e das elites, laboratório da história, mas também "teatro de sombras", invenção das memórias coletivas da nação.
Na antropologia de Roquete-Pinto, uma "museotropicologia" a favor dos trópicos "ridentes". Para o intento deste trabalho de Tese, a pesquisa fez-se acompanhar de autores como Michel de Certeau, Roger Chartier, Foueault, Henri-Pierre Jeudy, K. Pomian e Nancy Stepan, Ulpiano Bezerra de Meneses, Casto Faria, Marcos Cezar Freitas entre outros. Leituras decisivas, do ponto de vista teórico, no sentido de possibilitar ampliar o foco de análise sobre o objeto do conhecimento. 0 corpus documental pesquisado concentrou-se nos acervos (livros, periódicos, fotografias, artigos, teses, boletins, legislações) sediados no Museu Nacional do Rio de Janeiro, na Academia Brasileira de Letras, na Assoeiação Brasileira de Educação, no Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro e no Museu Paulista da USP.
Data de criação/publicação:
2007
Formato:
429 p.
Idioma:
Português
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