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Imenso Portugal: culturas arquitectónicas portuguesa e brasileira - um diálogo a três tempos

Milheiro, Ana Cristina Fernandes Vaz

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Arquitetura e Urbanismo 2004-06-22

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Imenso Portugal: culturas arquitectónicas portuguesa e brasileira - um diálogo a três tempos
  • Autor: Milheiro, Ana Cristina Fernandes Vaz
  • Orientador: Toscano, Joao Walter
  • Assuntos: Arquitetura Moderna (Brasil); Arquitetura Moderna (Portugal); Not Available
  • Notas: Tese (Doutorado)
  • Descrição: Este trabalho parte de dois países, territórios com características distintas, Portugal e Brasil, unidos por uma história comum e por relações que culminaram em três processo interligados: um tempo de colonização, uma ruptura que conduz à independência brasileira e, finalmente, a afirmação de uma nacionalidade. O fio condutor para analisar o desenvolvimento traçado pela sequência assim exposta é a cultura arquitectónica. Tratando-se de uma das manifestações com maior visibilidade (temporal e material) e aquela que se reflecte no tempo como um legado, ou uma herança, disponível às interpretações futuras, interroga-se aqui como se constrói, no Brasil, a possibilidade de definir uma apropriação sua dessa mesma cultura. Como hipótese, sugere-se ser a arquitectura moderna brasileira o início de uma tradição arquitectónica, o que possibilita conduzi-la por entre a complexidade contemporânea. Tomando o século XIX como tempo de \"desagregação\" do período colonial, questionam-se como se travaram as relações entre Portugal e o Brasil através das suas culturas arquitectónicas. Procura-se perceber se a colonização portuguesa se transformou, mais tarde, num argumento que sustentasse a especificidade do moderno brasileiro. É nesta possibilidade que se concentra o título Imenso Portugal que aglutina a tese. O objectivo é então interrogar essa cultura arquitectónica brasileira na contemporaneidade, sem uma dependência demasiado cronológica, nem totalmente panorâmica. Mas é, ainda, a seu modo, uma maneira de interpretar os legados da colonização, através da arquitectura, principalmente numa visão crítica que hoje somos obrigados a fazer.
  • DOI: 10.11606/T.16.2004.tde-20092022-085945
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Arquitetura e Urbanismo
  • Data de criação/publicação: 2004-06-22
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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