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Força naval da China versus os interesses nacionais da China: perspectivas para o período de 2007 a 2020

Sylvio Roberto Oliveira de Faria

Revista da Escola de Guerra Naval (Ed. português), 2008-01, Vol.11, p.93 [Periódico revisado por pares]

Rio de Janeiro: Escola de Guerra Naval, Programa de Pos-Graduacuo em Estudos Maritimos

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  • Título:
    Força naval da China versus os interesses nacionais da China: perspectivas para o período de 2007 a 2020
  • Autor: Sylvio Roberto Oliveira de Faria
  • É parte de: Revista da Escola de Guerra Naval (Ed. português), 2008-01, Vol.11, p.93
  • Descrição: País com uma economia vigorosa e um sistema político extremamente fechado, a China, na atualidade, é o principal pólo concentrador de empresas multinacionais norte-americanas, européias e asiáticas. A reboque desta economia em permanente expansão (em média, 9% nos últimos cinco anos), também vem ocorrendo e alarmando o Sistema Internacional, um outro perigoso crescimento: o do poderio militar chinês. Burlando o silêncio e a dissimulação de Pequim, já é possível identificar algumas movimentações estratégicas, sendo a mais importante, o aumento progressivo do orçamento anual destinado ao setor da Defesa (em 2007, foi o segundo maior do planeta). Apesar das autoridades chinesas, norteadas pelos interesses nacionais vigentes, negarem, com veemência, qualquer tipo de aspiração expansionista ou agressiva, a questão continua em aberto. Em meio a este complexo contexto político e econômico, delimitado pelo período de 2007 a 2020 e pelo foco na força naval da República Popular da China (segmento do Exército Popular de Libertação), este trabalho apresenta os aspectos históricos, geográficos, sociais, políticos nacionais, econômicos e políticos internacionais, correlacionando-os com os interesses nacionais chineses vigentes. A partir das correlações estabelecidas, são extraídas importantes questões estratégicas, as quais, necessariamente, justificam o estabelecimento de um poder naval adequado. Aprofundando esta percepção, subsidiadas pelo conhecimento da atual estrutura militar chinesa, são delineadas duas opções: uma modernização e reaparelhamento naval com fins pacíficos ou uma modernização e reaparelhamento naval com fins nãopacíficos.
  • Editor: Rio de Janeiro: Escola de Guerra Naval, Programa de Pos-Graduacuo em Estudos Maritimos
  • Idioma: Inglês;Francês;Português;Espanhol

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