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Análise do impacto ambiental gerado pela prática do rafting no rio Jacaré-Pepira, Brotas-SP

D. Gonzales Teresa Cristina Magro; Simpósio Internacional de Iniciação Cientifica da Universidade de São Paulo (11. 2003 Piracicaba); Reunião Paulista de Iniciação Cientifica em Ciências Agrárias (14. 2003 Piracicaba); Congresso de Iniciação Cientifica da ESALQ (17. 2003 Piracicaba)

Agropecuária; resumos São Paulo : USP, 2003

São Paulo USP 2003

Localização: ESALQ - Biblioteca Central    (CD E 757 11/2003 1367095 ) e outros locais(Acessar)

  • Título:
    Análise do impacto ambiental gerado pela prática do rafting no rio Jacaré-Pepira, Brotas-SP
  • Autor: D. Gonzales
  • Teresa Cristina Magro; Simpósio Internacional de Iniciação Cientifica da Universidade de São Paulo (11. 2003 Piracicaba); Reunião Paulista de Iniciação Cientifica em Ciências Agrárias (14. 2003 Piracicaba); Congresso de Iniciação Cientifica da ESALQ (17. 2003 Piracicaba)
  • Assuntos: ESPORTES AQUÁTICOS; IMPACTOS AMBIENTAIS; RIOS
  • É parte de: Agropecuária; resumos São Paulo : USP, 2003
  • Notas Locais: Também em CD-ROM
  • Descrição: Nos últimos anos o rio Jacaré-Pepira (município de Brotas-SP) tem sido intensamente utilizado para a prática do rafting. Apesar da característica pouco impactante da atividade, quando comparada a outros esportes de aventura, os locais utilizados para embarque e desembarque acabam sofrendo alterações ambientais. Para compreender esta situação, foi feito o diagnóstico de 18 bases utilizadas por 12 operadoras de rafting. As bases se encontram em 8 fazendas (propriedades particulares), distribuídas ao longo do rio em cerca de 9 Km. Com o uso de indicadores foram estabelecidas 6 classes de condição ambiental para a avaliação das áreas de embarque e desembarque. O diagnóstico mostrou que todas as bases apresentam irregularidades, que vão da ausência de mata ciliar à falta de estruturas de segurança, estando assim, fora dos padrões adequados segundo a Regulamentação da atividade no Município e o Projeto de Lei de Política Municipal para o Desenvolvimento do Turismo Sustentável. Através de entrevistas e questionários, foi possível constatar que as empresas estão cientes da condição ambiental de suas bases, no entanto apenas algumas ações de caráter emergencial (como contenção de barrancos) foram tomadas. Os motivos alegados com maior frequência por estas, justificando a não recuperação das bases, vão da falta de verba para a implantação de projetos de recomposição até a dificuldade de entendimento em estabelecer acordos com os proprietários das áreas onde as bases se encontram
  • Editor: São Paulo USP
  • Data de criação/publicação: 2003
  • Formato: p.262, res. 5.2.
  • Idioma: Português

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