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Índice de área foliar, ângulos foliares e interceptação luminosa por dosséis de aveia e azevém em cultivos irrigados, solteiros e consorciado, sob duas estratégias de manejo

K. Salomão B. C. e Pedreira; F Tonato; M. G Faustino; C Leonelli; R. G Nave; Carlos Guilherme Silveira Pedreira; Simpósio Internacional de Iniciação Científica da Universidade de São Paulo (13. 2005 Piracicaba, SP)

Agropecuária; resumos São Paulo : USP, 2005

São Paulo USP 2005

Localização: ESALQ - Biblioteca Central    (CD E 757 13/2005 1472210 ) e outros locais(Acessar)

  • Título:
    Índice de área foliar, ângulos foliares e interceptação luminosa por dosséis de aveia e azevém em cultivos irrigados, solteiros e consorciado, sob duas estratégias de manejo
  • Autor: K. Salomão
  • B. C. e Pedreira; F Tonato; M. G Faustino; C Leonelli; R. G Nave; Carlos Guilherme Silveira Pedreira; Simpósio Internacional de Iniciação Científica da Universidade de São Paulo (13. 2005 Piracicaba, SP)
  • Assuntos: AVEIA FORRAGEIRA; AZEVÉM; IRRIGAÇÃO
  • É parte de: Agropecuária; resumos São Paulo : USP, 2005
  • Notas: Disponível também em http://www.usp.br/siicusp
  • Descrição: Avaliar como estratégias de corte afetam a estrutura do dossel de aveia (Avena strigosa L.) e azevém anual (Lolium multiflorum L.) cultivados solteiros ou em consorcição sob dois manejos. Material e métodos: Azevém (AZ), aveia (AV), e azevém + aveia (AA) foram cultivados em Mai-Ago 2004 em parcelas irrigadas em delineamento inteiramente casualizado. Tratamentos foram combinações entre cultivo (AZ, AV, ou AA), e estratégias de manejo (95% de interceptação luminosa, IL, ou a cada 30 d), com 3 repetições. Altura, massa, IAF, e ângulos foliares foram medidas antes de cada corte a 7 cm. Resultados: Nos dosséis manejados por IL, as formas de cultivo apresentaram IAF semelhante (p > 0,05; média = 3,75). No corte 3 de AV o IAF caiu (p=0,012) para 1,21, devido a alterações fenológicas. Os IAFs dos dosséis cortados a cada 30 d foram quase sempre iguais ou mais altos que os daqueles manejados por IL devido ao maior intervalo de cortes. Nos cortes 1 e 3, os ângulos não diferiram (51o) entre cultivos ou manejos. Sob manejo por IL, o corte 2 resultou em menores ângulos para AV (48o). O consórcio apresentou ângulos maiores (55o), o que pode estar ligado à competição por luz. No manejo por IL, a IL foi constante e próxima a 95% (tratamento). No manejo por calendário a IL foi maior nos cortes 1 e 2, devido ao maior intervalo de corte. No corte 3 ocorreu redução na IL, resultado do florescimento. Conclusões: O uso de calendário é prático e resultou em maiores IL e IAF
  • Editor: São Paulo USP
  • Data de criação/publicação: 2005
  • Formato: 1 CD-ROM col 4 3/4 in.
  • Idioma: Português

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