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Práticas e percepções acerca da segurança alimentar e nutricional entre os representantes das instituições integrantes de um centro de referência localizado na região do Butantã, município de São Paulo

Tatiana Yuri Assao Amábela de Avelar Cordeiro; Christiane Costa; Ana Maria Cervato

Saúde e Sociedade São Paulo v. 16, n. 1, p. 102-116, jan.-abr. 2007

São Paulo 2007

Acesso online

  • Título:
    Práticas e percepções acerca da segurança alimentar e nutricional entre os representantes das instituições integrantes de um centro de referência localizado na região do Butantã, município de São Paulo
  • Autor: Tatiana Yuri Assao
  • Amábela de Avelar Cordeiro; Christiane Costa; Ana Maria Cervato
  • Assuntos: SAÚDE PÚBLICA; NUTRIÇÃO; ALIMENTAÇÃO; PESQUISA QUALITATIVA; ENTREVISTAS (PSICOLOGIA)
  • É parte de: Saúde e Sociedade São Paulo v. 16, n. 1, p. 102-116, jan.-abr. 2007
  • Descrição: O propóstio deste artigo é analisar as práticas acerca da Segurança Alimentar e Nutricional (SAN) entre os representantes (n=23) das instituições integrantes de um Centro de Referência em SAN, localizado na região do Butantã, município de São Paulo. Utilizou-se a metodologia qualitativa e o Discurso do Sujeito Coletivo (DSC)para a análise dos discursos, obtidos por meio de entrevistas. Verificou-se que 56,5 por cento da população estudada foi classificada não-técnicos e 43,5 por cento técnicos. Contribuíram para a construção dos DSCs, 45 respostas relacionadas às ações e 33 às percepções. Os resultados apontaram que a ação mais citada pelos não-técnicos foi o preparo e a distribuição das refeições (41,6 por cento); pelos técnicos foi a orientação e os cursos para comunidade (28,5 por cento). Para o significado encontrou-se: alimentar de modo atrativo, sem deixar faltar nada (35,3 por cento) pelos não-técnicos e possibilitar às pessoas conseguirem os alimentos de que precisam (37,4 por cento) pelos técnicos. Observou-se que os técnicos acreditam que SAN é um conceito de vários componentes, como o direito humano à alimentação e à capacitação das pessoas para terem acesso a esses alimentos, assim desenvolvem atividades que coadunam com esse pensamento. Os não-técnicos acreditam que SAN é uma alimentação que atende as necessidades nutricionais tanto quantitativas quanto qualitativas, emocionais e sociais, executando ações de acordo com essa percepção. Nesse sentido,
    essas diferenças de percepções e das práticas realizadas podem gerar conflitos, pois a comunidade e as instituiçÕes envolvidas não integram as ações. Assim, notou-se uma congruência entre as práticas e as percepções em SAN, porém não houve uma concordância entre o discurso de técnicos e não-técnicos
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2007
  • Formato: p. 102-116.
  • Idioma: Português

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