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Desenvolvimento e validação de modelo de previsão para mancha preta dos citros em função de variáveis meteorológicas

Mariana Vilela Lopes Ninin Marcel Bellato Spósito; Érika Auxiliadora Giacheto Scaloppi; José Carlos Barbosa; Modesto Barreto

Summa Phytopathologica Botucatu v. 38, n. 4, p. 288-293, 2012

Botucatu 2012

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  • Título:
    Desenvolvimento e validação de modelo de previsão para mancha preta dos citros em função de variáveis meteorológicas
  • Autor: Mariana Vilela Lopes Ninin
  • Marcel Bellato Spósito; Érika Auxiliadora Giacheto Scaloppi; José Carlos Barbosa; Modesto Barreto
  • Assuntos: LARANJA; MANCHA PRETA -- PREVISÃO; FRUTAS CÍTRICAS; FUNGOS FITOPATOGÊNICOS; MODELOS MATEMÁTICOS
  • É parte de: Summa Phytopathologica Botucatu v. 38, n. 4, p. 288-293, 2012
  • Notas: Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/sp/v38n4/03.pdf>. Acesso em m15.10.2014
  • Descrição: A mancha preta dos citros é uma doença causada pelo fungo Guignardia citricarpa que produz lesões em frutos em variedades de laranja doce comerciais, causando a queda precoce dos frutos, diminuindo a produtividade e levando a sua depreciação para o mercado de fruta fresca. O objetivo do trabalho foi desenvolver e validar um modelo de favorabilidade climática da mancha preta dos citros relacionado a ocorrência dos sintomas da doença no Estado de São Paulo. Desenvolveu-se um sistema empírico com base em um banco de dados da ocorrência da doença e das condições climáticas, em campo, nos municípios de Barretos/SP e Gavião Peixoto/SP, durante as Safras 2007/2008 e 2008/2009. A variedade de laranjeira doce utilizada nos experimentos foi a 'Valência' enxertada sobre limoeiro 'Cravo', com 10 anos de idade. Para a incidência da mancha preta foi avaliada a porcentagem de frutos com sintomas na planta e para a severidade, a porcentagem de casca lesionada por fruto. Na análise de regressão as variáveis climáticas e os dados de intensidade de doença de Barretos foram selecionados no procedimento 'stepwise'. As melhores equações de regressão foram selecionadas pelo coeficiente de determinação (R2) e pela significância da regressão no teste F (P < 0,05 e P < 0,01) que resultou na equação Y= -502,43 + 9,61 X10 + 4,78 X30 + 0,54 X46 – 7,9 X50 em que Y=Índice de Favorabilidade, X10 é a temperatura média, X30 é a umidade relativa média, X46 é o molhamento foliar e X50 é a temperatura média durante o molhamento foliar, determinados com dados de intervalos de sete dias. Procedeu-se a validação no campo no município de Gavião Peixoto durante a Safra 2008/2009, realizando a correlação entre a incidência e severidade observadas no experimento e os dados previstos que foram os determinados pela equação, sendo que a correlação mostrou-se positiva para a incidência da doença com um R2=0,87
  • Editor: Botucatu
  • Data de criação/publicação: 2012
  • Formato: p. 288-293.
  • Idioma: Português

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