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Avaliação clínica e tomográfica da unidade dentogengival em pacientes portadores de retrações gengivais

T. T Sakiyama Cláudio Mendes Pannuti; Giuseppe Alexandre Romito; R. C. N. C Pinto; L. M. M Calderero; C. V Carvalho; E. F Rosa; Proceedings of the SBPqO Annual Meeting (33. 2016 Campinas)

Brazilian Oral Research São Paulo v. 30, supl. 1, p. 114, res. PI0141, 2016

São Paulo SBPqO 2016

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  • Título:
    Avaliação clínica e tomográfica da unidade dentogengival em pacientes portadores de retrações gengivais
  • Autor: T. T Sakiyama
  • Cláudio Mendes Pannuti; Giuseppe Alexandre Romito; R. C. N. C Pinto; L. M. M Calderero; C. V Carvalho; E. F Rosa; Proceedings of the SBPqO Annual Meeting (33. 2016 Campinas)
  • Assuntos: TOMOGRAFIA; GENGIVA
  • É parte de: Brazilian Oral Research São Paulo v. 30, supl. 1, p. 114, res. PI0141, 2016
  • Notas: Disponível em: . Acesso em: 18 out. 2016
  • Descrição: Estudos relatam que a Tomografia Computadorizada Cone Beam (TCCB) permite obter imagens tridimensionais (volumétrica - 3D), eliminando a sobreposição de estruturas anatômicas, bem como a capacidade de diferenciar tecidos moles, tanto gengivais quanto da mucosa mastigatória palatal. Este estudo correlacionou as medidas clínicas e tomográficas iniciais da unidade dentogengival e possibilitou a utilização de um método não-invasivo para o planejamento cirúrgico de pacientes portadores de retrações gengivais (RG). Foi realizado um estudo transversal com 15 indivíduos com RG múltiplas bilaterais classe I e II de Miller. As medições clínicas e tomográficas foram realizadas por examinadores treinados e calibrados, e foram confeccionadas guias de acrílico personalizadas a fim de permitir medições sucessivas na mesma posição. Os resultados clínicos e tomográficos foram coerentes, assim, é possível utilizar a TCCB para planejamento de procedimentos cirúrgicos odontológicos. A TCCB é um método não-invasivo, rápido, de maior precisão, além dos dados serem salvos e posteriormente poderem ser reavaliados. Os dados foram submetidos a uma análise estatística, e foi observado que há uma correlação moderada e significativa nos pré-molares e uma correlação forte e significativa no caninos. Podemos observar numa primeira avaliação que houve uma certa coerência entre os dados clínicos e os dados obtidos com o auxílio das imagens para os mesmos parâmetros. Concluímos que, a avaliação tomográfica pode ajudar no planejamento cirúrgico, assim como no acompanhamento pós-operatório de longo prazo
  • Editor: São Paulo SBPqO
  • Data de criação/publicação: 2016
  • Formato: p. 114, res. PI0141.
  • Idioma: Português

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