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Relação entre atividade física, aptidão física e risco cardiovascular estudo em Muzambinho, Minas Gerais

João Paulo dos Anjos Souza Barbosa Luciano Basso; Teresa Bartholomeu; António Prista; Januária Andrea Souza Rezende; Jorge Alberto de Oliveira; Go Tani; José António Ribeiro Maia; C. L. M Forjaz (Cláudia Lúcia Moraes)

Revista Brasileira de Medicina do Esporte São Paulo v. 24, n. 1, p. 73-77, jan./fev. 2018

São Paulo 2018

Localização: EEFE - Esc. Educação Física e Esporte    (PRO 2018 024 )(Acessar)

  • Título:
    Relação entre atividade física, aptidão física e risco cardiovascular estudo em Muzambinho, Minas Gerais
  • Autor: João Paulo dos Anjos Souza Barbosa
  • Luciano Basso; Teresa Bartholomeu; António Prista; Januária Andrea Souza Rezende; Jorge Alberto de Oliveira; Go Tani; José António Ribeiro Maia; C. L. M Forjaz (Cláudia Lúcia Moraes)
  • Assuntos: FATORES DE RISCO; ATIVIDADE MOTORA; APTIDÃO FÍSICA; FORÇA MUSCULAR
  • É parte de: Revista Brasileira de Medicina do Esporte São Paulo v. 24, n. 1, p. 73-77, jan./fev. 2018
  • Notas: Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-86922018000100073&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt. Acesso em 19 mar. 2018
  • Descrição: Introdução: A relação negativa entre atividade física, aptidão física e risco cardiovascular está bem estabelecida em populações com baixos níveis de atividade física. Objetivo: O presente estudo investigou essa relação em adultos de Muzambinho, Minas Gerais, uma população com alta taxa de indivíduos fisicamente ativos. Métodos: Participaram 237 indivíduos (132 mulheres), na maioria jovens (44,3% entre 20 e 39 anos). Foram avaliados indicadores de risco cardiovascular (índice de massa corporal, circunferência da cintura, glicemia de jejum, colesterolemia de jejum e pressão arterial sistólica e diastólica), atividade física (volume semanal de atividade física total) e aptidão física (aptidão aeróbica e força manual relativa). Resultados: Mais de 90% dos indivíduos foram classificados como ativos (praticavam atividade física por mais de 150 min/semana). A regressão linear identificou associação negativa da força manual relativa e da aptidão aeróbica ao índice de massa corporal e a circunferência da cintura, bem como associação positiva da força manual relativa à pressão arterial diastólica. Os indicadores de atividade física e aptidão física não se associaram ao risco cardiovascular global. Conclusão: Nessa população, a relação inversa entre atividade física, aptidão física e risco cardiovascular limitou-se aos indicadores de aptidão física e aos de obesidade, sugerindo que em populações com alta taxa de indivíduos fisicamente ativos, o aumento da aptidão física, mas não da atividade física, pode ajudar a reduzir a obesidade. Nível de Evidência II; ECRC de menor qualidade
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2018
  • Formato: p. 73-77.
  • Idioma: Português

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