skip to main content

Pórticos, letreros, hogares Le Corbusier y Robert Venturi, sobre simbolismo y velocidad en el modernismo; Pórticos, letreiros, lareiras Le Corbusier e Robert Venturi, sobre simbolismo e velocidade no modernismo; Gates, billboards, fireplaces Le Corbusier and Robert Venturi on symbolism and velocity

Frajndlich, Rafael Urano

Revista Pos FAUUSP; n. 28 (2010); 104-119

Universidade de São Paulo. Faculdade de Arquitetura e Urbanismo. 2010-12-01

Acesso online

  • Título:
    Pórticos, letreros, hogares Le Corbusier y Robert Venturi, sobre simbolismo y velocidad en el modernismo; Pórticos, letreiros, lareiras Le Corbusier e Robert Venturi, sobre simbolismo e velocidade no modernismo; Gates, billboards, fireplaces Le Corbusier and Robert Venturi on symbolism and velocity
  • Autor: Frajndlich, Rafael Urano
  • Assuntos: Arquitetura Moderna; Le Corbusier; Robert Venturi; Pós-Modernismo
  • É parte de: Revista Pos FAUUSP; n. 28 (2010); 104-119
  • Descrição: Este artigo procura investigar a leitura que o arquiteto Robert Venturi faz de alguns traços da obra de Le Corbusier, para conceber suas considerações sobre arquitetura e comunicação. Para isso, foram estudadas, de modo breve, as maneiras como Le Corbusier já fazia uso, em sua obra, de algumas categorias que, posteriormente, seriam atribuídas, excelentemente, aos ditos pós-modernos: a retórica, a alusão, a memória dos centro históricos e dos interiores decorados. Tendo em vista a obra geral do arquiteto suíço, é certo que essas categorias aparecem somente nas entrelinhas de seu projeto modernista de reorganização das cidades. Entretanto, uma leitura de minúcias revela alguns temas – especificamente o interesse de Corbusier nos monumentos de Paris, seus pórticos desenhados na Ville contemporaine (1921), e a lareira com motivos surrealistas na cobertura De Beistegui (1929) que seriam objeto de pleno interesse para historiadores e arquitetos da década de 1960. Justamente, nessa recuperação de traços obscuros de Corbusier, Venturi posiciona alguns de seus temas, especificamente em suas soluções residenciais, privilegiando – e, em alguns casos, mesmo exagerando, a imagem chaminé, duplicando sua altura ou colocando-a como grande ordenadora da planta. Todo esse debate será estudado tendo, como pano de fundo, escritos recentes que realizam um balanço crítico das rupturas engendradas pela dita arquitetura pós-moderna com os modernismos. Fazendo uso de considerações de Andreas Huyssen, Paul Virilio e Beatriz Colomina, entre outros, procurou-se ora delimitar, com maior clareza, a fronteira entre essas duas correntes do século 20, ora diluir seus contornos, revelando semelhanças que, eventualmente, fazem-nas indissociáveis.
  • Títulos relacionados: https://www.revistas.usp.br/posfau/article/view/43703/47325
  • Editor: Universidade de São Paulo. Faculdade de Arquitetura e Urbanismo.
  • Data de criação/publicação: 2010-12-01
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

Buscando em bases de dados remotas. Favor aguardar.