skip to main content

Prevalência de anomalias dentárias de número em pacientes com fissuras labiopalatina

Kamila Rodrigues Junqueira Carvalho Geovanna Delvivo Toledo; Isabelle Cristina Garcia Júlio; Nathalia Sousa de Oliveira; Letícia Maria Pereira Teixeira; Laís Furlaneto Marega; Beatriz Costa; Gisele da Silva Dalben; Encontro da Cultura e Extensão do HRAC-USP (6. 2022 Bauru)

Anais Bauru: Universidade de São Paulo, Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais, 2022

Bauru Universidade de São Paulo, Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais 2022

Acesso online

  • Título:
    Prevalência de anomalias dentárias de número em pacientes com fissuras labiopalatina
  • Autor: Kamila Rodrigues Junqueira Carvalho
  • Geovanna Delvivo Toledo; Isabelle Cristina Garcia Júlio; Nathalia Sousa de Oliveira; Letícia Maria Pereira Teixeira; Laís Furlaneto Marega; Beatriz Costa; Gisele da Silva Dalben; Encontro da Cultura e Extensão do HRAC-USP (6. 2022 Bauru)
  • Assuntos: FISSURA LÁBIOPALATINA; ALTERAÇÕES DENTÁRIAS REGRESSIVAS; TRATAMENTO ODONTOLÓGICO
  • É parte de: Anais Bauru: Universidade de São Paulo, Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais, 2022
  • Notas: Disponível em: https://hrac.usp.br/wp-content/uploads/2022/05/anais_ecex_2022.pdf Acesso em: 13 maio 2023
  • Notas Locais: MPC Digital
  • Descrição: Objetivos: Investigar a prevalência de anomalias de número entre os diferentes tipos de fissuras, com a finalidade de criar perspectivas de abordagem e tratamento. Material e Métodos: Estudo observacional analítico transversal que inclui uma amostra de radiografias panorâmicas digitais de pacientes obtidas no arquivo digital do Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais da USP (HRAC-USP). A amostra foi constituída pela primeira radiografia panorâmica de pacientes com fissura labiopalatina, com idade entre 6 e 12 anos de ambos os gêneros, atendidos no período de 2015 a 2021. Foram excluídos pacientes com síndromes associadas, com fissuras raras da face e radiografias que não permitiram boa visualização dos dentes. As radiografias foram utilizadas para analisar a presença de anomalias dentárias de número em dentes permanentes, exceto terceiros molares. A fissura foi classificada de acordo com Spina modificado por Silva Filho (1992), e os tipos de anomalias estudadas foram a agenesia e supranumerário. As variáveis foram associadas pelo teste estatístico não-paramétrico Qui-quadrado, e o nível de significância adotado foi p<0,05. Resultados: Foram incluídas na pesquisa 582 radiografias panorâmicas de pacientes com fissura labiopalatina, das quais 301 (51,7%) apresentavam fissura transforame incisivo, 238 (40,7%) fissura pré-forame incisivo e 43 (7,3%) fissura pós-forame incisivo. A agenesia dentária e supranumerários foram mais frequentes na fissura transforame incisivo, 26,9% (145) e 5,9% (32) respectivamente, sendo os dentes 11 e 12 na área da fissura os dentes mais acometidos.
    Conclusão: Pacientes com fissura transforame incisivo apresentam maior risco de agenesias dentárias e presença de supranumerários, tanto no lado da fissura quanto no lado não fissurado. A agenesia dentária e os supranumerários no lado da fissura podem se r explicados anatomicamente pela presença da fissura em si, porém sua ocorrência no lado contralateral, significativa na população com fissura estudada, se embasa na genética, demandando novos estudos para melhores esclarecimentos.
  • Editor: Bauru Universidade de São Paulo, Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais
  • Data de criação/publicação: 2022
  • Formato: p. 52, res. 43.
  • Idioma: Português

Buscando em bases de dados remotas. Favor aguardar.