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Procedimentos dolorosos e manejo da dor em recém-nascidos hospitalizados em unidade de terapia intensiva

Vanderlei Amadeu da Rocha Isilia Aparecida Silva; Sanseray da Silveira Cruz-Machado; Mariana Bueno

Revista da Escola de Enfermagem da USP São Paulo v. 55, e20210232, 2021

São Paulo 2021

Localização: EE - Escola de Enfermagem    (SILVA, I. A. doc 125e )(Acessar)

  • Título:
    Procedimentos dolorosos e manejo da dor em recém-nascidos hospitalizados em unidade de terapia intensiva
  • Autor: Vanderlei Amadeu da Rocha
  • Isilia Aparecida Silva; Sanseray da Silveira Cruz-Machado; Mariana Bueno
  • Assuntos: DOR; RECÉM-NASCIDO; CUIDADOS CRÍTICOS
  • É parte de: Revista da Escola de Enfermagem da USP São Paulo v. 55, e20210232, 2021
  • Notas: Disponível em: https://www.scielo.br/j/reeusp/a/6ZdmZGxNNZkTmCnhBcTwZ6d/?format=pdf&lang=pt Acesso em: 13 jun. 2022
  • Descrição: Objetivo: Caracterizar os procedimentos dolorosos, estratégias analgésicas, sinais vitais e os escores de dor em recém-nascidos hospitalizados. Método: Estudo clínico primário, observacional, prospectivo, desenvolvido em um hospital público brasileiro. Dados demográficos, procedimentos dolorosos, medidas de alívio da dor, sinais vitais e escores de dor foram coletados dos prontuários clínicos de 90 recém-nascidos admitidos na unidade de terapia intensiva e avaliados entre a admissão e o terceiro dia de internação. Para a análise estatística foram utilizados o programa Statistic Package for the Social Sciences e o Software R. Resultados: Os recém-nascidos foram submetidos a 2.732 procedimentos dolorosos, 540 estratégias não farmacológicas e 216 farmacológicas. O procedimento mais realizado foi a lancetagem de calcâneo (20,96%). A estratégia não farmacológica mais comumente registrada foi a redução de luminosidade (28,33%) e o fentanil contínuo (48,83%) foi a principal medida farmacológica adotada. O escore de dor e os sinais vitais apresentam variabilidade no período avaliado. Conclusão: A despeito do número elevado de procedimentos dolorosos, os registros de avaliação da dor não refletem a dor procedural e o uso das estratégias analgésicas foi insuficiente
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2021
  • Formato: e20210232.
  • Idioma: Português

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