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Resistência à tração do titânio fundido em diferentes temperaturas do ciclo de aquecimento do revestimento

A. A. Almeida Júnior Pedro César Garcia de Oliveira; J. L. G Oliveira; Cintia Lumi Nishida; Accácio Lins do Valle; Renato de Freitas; G. L Adabo; Ricardo Faria Ribeiro; Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Pesquisa Odontológica - SBPqO (23. 2006 Atibaia, SP)

Brazilian Oral Research São Paulo v. 20, p. 76, res. Ia145, 2006. Supplement

São Paulo 2006

Localização: FCFRP - Fac. Ciên. Farm. Ribeirão Preto    (pcd 1616638 ) e outros locais(Acessar)

  • Título:
    Resistência à tração do titânio fundido em diferentes temperaturas do ciclo de aquecimento do revestimento
  • Autor: A. A. Almeida Júnior
  • Pedro César Garcia de Oliveira; J. L. G Oliveira; Cintia Lumi Nishida; Accácio Lins do Valle; Renato de Freitas; G. L Adabo; Ricardo Faria Ribeiro; Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Pesquisa Odontológica - SBPqO (23. 2006 Atibaia, SP)
  • Assuntos: RESISTÊNCIA A TRAÇÃO; FUNDIÇÃO ODONTOLÓGICA; TITÂNIO
  • É parte de: Brazilian Oral Research São Paulo v. 20, p. 76, res. Ia145, 2006. Supplement
  • Notas: MPC 225
  • Descrição: Com a hipótese de que as propriedades mecânicas do titânio e de suas ligas não são alteráveis na possibilidade de aumentar a temperatura do ciclo de aquecimento do revestimento para melhorar a fluidez, buscou-se neste trabalho avaliar o efeito desse aumento da temperatura na resistência a tração do Ti c.p. e da liga Ti-6Al-4V fundidos. Para o teste de resistência à tração, foram confeccionados trinta corposde- prova na forma de halteres com 3,0 mm no segmento central e 42 mm de comprimento. Os corposde- prova foram então incluídos em revestimento Rematitan Plus e fundidos em máquina de fundição Discovery. De cada material, cinco corpos-de-prova foram utilizados para cada uma das temperaturas do revestimento: 430°C (controle), 480°C e 530°C. O ensaio de tração foi realizado na máquina de ensaios mecânicos MTS modelo 810 à velocidade de 1,0 mm/min. Análise estatística ANOVA e teste de Tukey foram realizados sobre os resultados obtidos. Como resultado, o teste de tração mostrou diferença estatisticamente significante apenas para os materiais (Ti-6Al-4V > Ti c.p.) mas sem influência sobre as temperaturas (Ti-6Al-4V = Ti c.p.). Concluiu-se que a elevação da temperatura do revestimento não altera a resistência à tração, para ambos os materiais
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2006
  • Formato: p. 76, res. Ia145.
  • Idioma: Português

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