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Rio Tamanduatéi - nascente a foz percepções da paisagem e processos participativos
Daniela Ramalho Catharina Pinheiro Cordeiro dos Santos Lima
2005
Localização:
FAU - Fac. Arquitetura e Urbanismo
(714.24 R141r )
e outros locais
(Acessar)
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Título:
Rio Tamanduatéi - nascente a foz percepções da paisagem e processos participativos
Autor:
Daniela Ramalho
Catharina Pinheiro Cordeiro dos Santos Lima
Assuntos:
ARQUITETURA PAISAGÍSTICA
;
RECURSOS HÍDRICOS
;
PARTICIPAÇÃO COMUNITÁRIA
Notas:
Dissertação (Mestrado)
Descrição:
Esta pesquisa foi norteada pela busca da contribuição do arquiteto na preservação das Paisagens Fluviais.A água tem adquirido valor econômico internacionalmente, já sendo reconhecida como o "ouro azul". Apesar de sua importância na história das cidades, temos gradativamente renegado seus recursos hídricos, ocultado seus córregos, sua memória, seus valores ambientais e sócio-culturais. Analisamos exemplos de algumas construções nas paisagens fluviais da RMSP. Constatamos que em sua maioria, foram construídas como espaços voltados para fins econômicos e assim se tornaram "não-lugares", pois carecem de um processo de percepção, sensibilização e finalmente, apropriação; processo o qual as transformaria em "lugar".Verificamos que não basta atuar na Paisagem Fluvial somente na escala metropolitana, é preciso atuar na escala do lugar, fator que proporciona a identidade. Sugerimos que a unidade de planejamento seja feita pela: "Unidade de Paisagem" (Unidade de Análise) e "Microunidade de Paisagem" (Unidades de intervenção e gestão). O diferencial é incorporar as lideranças comunitárias, já que isso estimula a gestão do processo.Esta pesquisa procurou evidenciar uma tendência internacional pela participação popular na construção da paisagem, relatada num histórico dos processos participativos.Concluímos então que, a água é um bem inestimável, as Paisagens Fluviais metropolitanas têm sido desfiguradas e a participação da população na construção das paisagens uma necessidade.
Assim, resta-nos saber como viabilizar essa participação e qual deve ser a contribuição do arquiteto nesse contexto. A partir daí, aplicamos a metodologia da Pesquisa-Ação, por considerarmos necessário trocar saberes, mas, sobretudo, devolver esse material desenvolvido a tantas mãos, aos seus "co-autores" - as próprias comunidades.Definimos o Rio Tamanduateí de sua nascente à foz como "Unidade de Paisagem"; selecionamos três estudos de caso como "Microunidades de Paisagem" que são a Praça
Maria
Quitéria, o Pesqueiro Girassol e a EMEIEF Camilópolis, por representarem exemplos avançados de processos participativos. Convidamos ainda quatro comunidades que representam as diferentes formas de atuação da participação: ONGs, universidades, poder público e privado, simbolizadas respectivamente pelas comunidades do Pq. Cordeiro, Pq. Pinheirinho D´Água, Pq. Escola e Pq. Do Gato. Participaram também representantes de órgãos públicos e uma equipe interdisciplinar.Iniciamos um processo que contou com o desenvolvimento de três oficinas do "ver", "sentir" e "agir". Desenvolvemos vários estudos do meio que percorreram a nascente do Rio Tamanduateí até sua foz, os objetos de estudo e os "córregos ocultos". Por fim, os grupos fizeram diagnósticos, propostas e uma avaliação coletiva, de forma que temos acompanhado seus desdobramentos.Acreditamos que o objetivo desta dissertação é muito mais avaliar o processo e os métodos aplicados do que os
resultados concretos em si, já que consideramos que o processo é mais interessante que o produto.Esta dissertação tem como objetivo concluir a respeito de possíveis estratégias de Construção Participativa na defesa das Paisagens Fluviais e na contribuição do arquiteto como mediador, capaz de realizar a síntese das expectativas dos usuários. O arquiteto é um funcionário da cidade, por isso acredita-se que para projetar a cidade é preciso exercitar a cidadania e que para melhorar a cidade é preciso convidar seus cidadãos.
Data de criação/publicação:
2005
Formato:
308 p.
Idioma:
Português
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