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O papel da reposição florestal para a cadeia de bioenergia: um estudo de caso para estimativa de carbono em Piracicaba-SP

Lucas Palma Perez Braga Weber Antonio Neves do Amaral

2011

Localização: ESALQ - Biblioteca Central    (t634.983 B813p e.2 101458 )(Acessar)

  • Título:
    O papel da reposição florestal para a cadeia de bioenergia: um estudo de caso para estimativa de carbono em Piracicaba-SP
  • Autor: Lucas Palma Perez Braga
  • Weber Antonio Neves do Amaral
  • Assuntos: BIOENERGÉTICA; BIOMASSA; CARBONO; DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL; LENHA; MANEJO FLORESTAL; MUDANÇA CLIMÁTICA; POLÍTICAS PÚBLICAS
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Descrição: Relatórios científicos apontam a mudança global do clima por conta de ações antrópicas decorrentes de atividades econômicas e industriais. Em conseqüência, as propostas e medidas para evitar o aquecimento global direta ou indiretamente remetem a questões de política energética e desenvolvimento sustentável. Energias renováveis ocupam uma posição estratégica dentro desse contexto. A bioenergia representa cerca de 10,2% de oferta de energia primaria global, sendo que mais de 80% desta biomassa é derivada de madeira. Entretanto, existem dúvidas com relação à biomassa florestal e sua contribuição. A complexidade da situação expõe a relevância de políticas públicas que regulem o uso da biomassa florestal. A política de Reposição Florestal Obrigatória Obrigatória (RFO), em vigor no Estado de São Paulo desde 2008, prevê que a madeira consumida seja reposta e dessa forma agrega os conceitos de sustentabilidade no consumo do produto florestal. Para abordar o potencial energético da biomassa florestal através do mecanismo de regulação da RFO no cenário de mudanças climáticas o estudo foi estruturado em duas etapas:1) levantamento da dinâmica do mecanismos de regulação praticados; 2) padronização de um sistema de produção de lenha de RFO e quantificação das emissões de CO2 equivalente do processo. Foi constatado que a RFO sustenta um papel significativo para regulação da biomassa florestal energética. Entretanto, na prática apresenta falhas. Proporcionalmente, Piracicaba repôs o equivalente a 1,92% da lenha produzida em 2009. O sistema de produção de lenha envolve as etapas: produção de mudas; transporte de mudas; manejo florestal; Corte; transporte de lenha. A lenha de RFO confirmou-se como energético de baixa expressividade com relação a CO2 equivalente, principalmente quando comparada com seus energéticos concorrentes: a eletricidade e o gás natural
  • Data de criação/publicação: 2011
  • Formato: 101 p il.
  • Idioma: Português

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