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Prevalence of inadequate nutrient intake in a group of adolescents using dietary reference intake- based methods

Eliseu Verly Junior Juliana Araújo Teixeira; Patrícia Jaime Diz; Juliana Masami Morimoto; Dirce Maria Lobo Marchioni

Nutrire: Revista da Sociedade Brasileira de Alimentação e Nutrição São Paulo v. 34, n. 3, p. 85-92, dez. 2009

São Paulo 2009

Localização: FSP - Faculdade de Saúde Pública    (HNT-88/2009 )(Acessar)

  • Título:
    Prevalence of inadequate nutrient intake in a group of adolescents using dietary reference intake- based methods
  • Autor: Eliseu Verly Junior
  • Juliana Araújo Teixeira; Patrícia Jaime Diz; Juliana Masami Morimoto; Dirce Maria Lobo Marchioni
  • Assuntos: INGESTÃO (AVALIAÇÃO QUALIDADE PREVALÊNCIA); AVALIAÇÃO NUTRICIONAL; CONSUMO DE ALIMENTOS; ENERGIA (AVALIAÇÃO AQUISIÇÃO); VALOR NUTRITIVO; INQUÉRITOS SOBRE DIETAS; ADOLESCENTES -- SÃO BERNARDO DO CAMPO (SP)
  • É parte de: Nutrire: Revista da Sociedade Brasileira de Alimentação e Nutrição São Paulo v. 34, n. 3, p. 85-92, dez. 2009
  • Descrição: O objetivo do presente estudo foi avaliar a prevalência de ingestão inadequada de nutrientes em um grupo de adolescentes de São Bernardo do Campo-SP. Dados de consumo de energia e nutrientes foram obtidos por meio de recordatórios de 24 horas aplicados em 89 adolescentes. A prevalência de inadequação foi calculada utilizando o método EAR como ponto de corte, após ajuste pela variabilidade intrapessoal, utilizando o procedimento desenvolvido pela Iowa State University. As Referências de Ingestão Dietética (IDR) foram os valores de referência para ingestão. Para os nutrientes que não possuem EAR estabelecida, a distribuição do consumo foi comparada com a AI. As maiores prevalências de inadequação em ambos sexos foram observadas para o magnésio (99,3 por cento para o sexo masculino e 81,8 por cento para o feminino), zinco (44,0 por cento para o sexo masculino e 23,5 por cento para o feminino), vitamina C (57,2 por cento para o sexo masculino e 59,9 por cento para o feminino) e folato (34,8 por cento para o sexo feminino). A proporção de indivíduos com ingestão superior à AI foi insignificante (menor que 2,0 por cento) em ambos os sexos
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2009
  • Formato: p. 85-92.
  • Idioma: Português

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