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Autonomia e campo ampliado: Peter Eisenman, Rosalind Krauss e The Institute for Architecture and Urban Studies (1964-1984)

Schiavo, Bruno

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Arquitetura e Urbanismo 2016-06-24

Acesso online

  • Título:
    Autonomia e campo ampliado: Peter Eisenman, Rosalind Krauss e The Institute for Architecture and Urban Studies (1964-1984)
  • Autor: Schiavo, Bruno
  • Orientador: Farias, Agnaldo Aricê Caldas
  • Assuntos: The Institute For Architecture And Urban Studies; Rosalind Epstein Krauss; Pós-Modernismo; Peter Eisenman; Modernismo; Minimalismo; História Da Arte; Formalismo (Arte); Forma (Estética); Arte Moderna; Artes; Arte Contemporânea; Art History; Post-Modernism; Art Modern; Formalism (Art); Modernism; Minimalism; Arts; Form (Aesthetics); Art Contemporary
  • Descrição: A atualidade é marcada pela descoberta contínua dos interstícios disciplinares como catalisadores de toda sorte de práticas; expressões como \"Campo ampliado\" e \"Complexo artearquitetura\" são chamadas para refletir como tais arranjos acontecem especialmente na confluência entre a arquitetura e as artes. A pesquisa busca localizar, na passagem dos anos 1960 aos 1980, um debate que solicitou desses campos a reconfiguração de seus instrumentos de análise, de crítica, de abordagem à forma, e mesmo uma nova inscrição de seus significados e abrangências: o cruzamento das trajetórias intelectuais da teórica e crítica de arte Rosalind Krauss e do arquiteto e teórico Peter Eisenman no The Institute for Architecture and Urban Studies - IAUS, sediado em Nova York de 1967 a 1985. O instituto colocou-se como núcleo da pesquisa interdisciplinar de seu tempo ao promover cursos, conferências, mostras, publicações, e ao legar dois periódicos especializados que encaminhariam as agendas da arquitetura e das artes nas décadas seguintes, respectivamente, Oppositions: A Jornal for Ideas and Criticism in Architecture (1973-1984) e October (1976 até o presente). O estudo passa pelas proposições questionadoras da primazia do suporte artístico no minimalismo até a cristalização dessas dinâmicas no ensaio \"A escultura no campo ampliado\", de Krauss; e pela verificação, no início dos anos 1960, da necessidade pela reelaboração das questões de relevância para a arquitetura e para o urbanismo, que levariam ao sentido autocrítico investido na noção de autonomia disciplinar, e ao sentido autorreferencial da autonomia da forma arquitetônica, como engendrado por Eisenman. As experiências que assumiriam o espaço físico como constitutivo do trabalho artístico contrastam em diversos níveis com a modalidade conceitual perscrutada por essa arquitetura. Alguns dos pontos de apoio compartilhados pelos movimentos teóricos em questão são as noções de objeto, ambiente, formalismo, linguagem, modernismo e pós-modernismo. Mantendo entre si relações de complementaridade, de reciprocidade, de contradição, o empréstimo a tais categorias entre disciplinas é compreendido em vista de um segundo plano institucional.
  • DOI: 10.11606/D.16.2017.tde-20122016-145452
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Arquitetura e Urbanismo
  • Data de criação/publicação: 2016-06-24
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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