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Biologia de nidificação de Centris (Hemisiella) trigonoides Lepeletier (Hymenoptera, Apidae, Centridini)

Cândida M. L. Aguiar Carlos Alberto Garófalo; Gesline F Almeida

Revista Brasileira de Zoologia Curitiba v. 23, n. 2, p. 323-330, 2006

Curitiba 2006

Localização: FFCLRP - Fac. Fil. Ciên. Let. de R. Preto    (pcd 1571180 )(Acessar)

  • Título:
    Biologia de nidificação de Centris (Hemisiella) trigonoides Lepeletier (Hymenoptera, Apidae, Centridini)
  • Autor: Cândida M. L. Aguiar
  • Carlos Alberto Garófalo; Gesline F Almeida
  • Assuntos: ABELHAS; APIDAE
  • É parte de: Revista Brasileira de Zoologia Curitiba v. 23, n. 2, p. 323-330, 2006
  • Descrição: O comportamento de nidificação de Centris (Hemisiella) trigonoides Lepeletier, 1841, e o comportamento de seus cleptoparasitas foram estudados em Monte Santo, Bahia, Brasil. As abelhas construíram seus ninhos com uma mistura de solo e óleo, dentro de cavidades preexistentes na madeira de uma construção abandonada, assim como em gomos de bambu de 8 e 9 mm de diâmetro. Os ninhos completados tinham de uma a cinco células alongadas, arranjadas em uma série linear e orientadas horizontalmente. O tempo gasto para construir uma célula foi altamente variável, sendo em geral de 4,5 a 5,5 h. Após finalizar a construção da célula, as fêmeas fizeram uma ou duas viagens para coletar um líquido incolor, provavelmente óleo floral, usado para revestir as paredes internas da célula. Para aprovisionar uma célula foram realizadas de cinco a oito viagens de coleta para obtenção de pólen e néctar, e de quatro a seis viagens para coleta de óleo. Imediatamente após a oviposição, as fêmeas fecharam as células usando o solo que elas tinham coletado previamente. Três espécies cleptoparasitas pertencentes ao gênero Coelioxys Latreille, 1809 atacaram os ninhos. Entradas de cleptoparasitas dentro dos ninhos occorreram, na maioria dos casos, enquanto a fêmea hospedeira estava ausente do ninho. As fêmeas de C. (H.) trigonoides apresentaram comportamentos defensivos para evitar parasitismo, tais como expulsar os parasitas e guardar os ninhos. Machos de C. (H.) trigonoides usaram o local de
    nidificação como abrigo durante as horas mais quentes do dia, assim como para dormir. Eles deixavam as cavidades no dia seguinte entre 09:00 e 10:30 h. Isto sugere que machos e fêmeas têm padrões temporais de atividade distintos
  • Editor: Curitiba
  • Data de criação/publicação: 2006
  • Formato: p. 323-330.
  • Idioma: Português

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