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Petrogenisis of the monzonitic-monzodioritic Piracaia Massif, state of São Paulo, southern Brazil field and petrographic aspects

Valdecir de Assis Janasi 1961- H Ulbrich (Horstpeter) 1937-; ISGAM "International Symposium on Granites and Associated Mineralizations" 1987 Salvador, Bahia)

Revista Brasileira de Geociências São Paulo v. 17, n. 4 , p. 524-34, 1987

São Paulo 1987

Acesso online

  • Título:
    Petrogenisis of the monzonitic-monzodioritic Piracaia Massif, state of São Paulo, southern Brazil field and petrographic aspects
  • Autor: Valdecir de Assis Janasi 1961-
  • H Ulbrich (Horstpeter) 1937-; ISGAM "International Symposium on Granites and Associated Mineralizations" 1987 Salvador, Bahia)
  • Assuntos: PETROGRAFIA
  • É parte de: Revista Brasileira de Geociências São Paulo v. 17, n. 4 , p. 524-34, 1987
  • Notas: Disponível em: http://ppegeo.igc.usp.br/index.php/rbg/article/view/11971. Acesso em 25 abril 2019
  • Descrição: O Maciço de Piracaia, localizado em uma área composta por orto- e paragnaisses migmatizados, é bastante complexo petrográfica e estruturalmente. O mapeamento de detalhe revelou a presença de cerca de 30 variedades petrográficas (fácies). As composições variam entre dioritos e álcali feldspato-quartzo sienitos, com monzodioritos e monzonitos como tipos dominantes. A seqüência de intrusões é, de um modo geral, das unidades mais máficas para as mais félsicas. Os principais minerais primários são: plagioclásio , biotita, augita e feldspato alcalino, com o hipeistênio restrito a alguns monzonitos e o quartzo aparecendo nas rochas mais diferenciadas. A maioria das rochas mostra, ao menos em parte, foliação tectônica (correlacionada à fase Fn+2 de deformação regional) e recristalização pós-magmática. Os fácies antigos do maciço são freqüentemente permeados por veios quartzo-monzoníticos a quartzo-slenítícos, definindo um aspecto migmatítico em muitos afloramentos. Alguns monzodioritos e monzonitos mostram estruturas de segregação, como o celos (de centrimétricos a milimétricos) e veios estictolíticos. O fracionamento dos litotipos mais antigos (dioritos a leuco-monzonitos) foi parcialmente controlado pela extração de plagioclásio, biotita e augita de um magma dominantemente líquido de composição monzodiorítica. As variedades mais félsicas parecem ter-se formado por segregação, que se iniciou como estruturas ocelares e gerou, por coleta mais avançada de material, massas magmáticas maiores. A recristalização no interior do maciço teve início como um evento "sin-deformacíonal" relacionado à segregação. Com um aumento na atividade de H2O, minerais máficos ígneos foram reequilibrados quimicamente, e localmente se formaram texturas granoblásticas. Metamorfismo posterior a temperaturas decrescentes gerou biotita marrom e hornblenda
    (principalmente a partir dos piroxênios), que, por sua vez, foram substituídas por associações de mais baixo grau com biotita esverdeada e epídoto.
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 1987
  • Formato: p. 524-34.
  • Idioma: Português
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