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Avaliação da virulência em hamsters (Mesocricetus auratus) de estirpes de Mycobacterium avium presentes na população de suínos do sul do Brasil

Eugenia Márcia de Deus Oliveira Zenaide Maria Morais; Rosana Tabata; Ricardo Augusto Dias; Rosângela Siqueira de Oliveira; Sylvia Cardoso Leão; Nelson Morés; José Luiz Guerra; Sílvio Arruda Vasconcellos; Fernando Ferreira; Sonia Regina Pinheiro; Simone Carvalho Balian; José Soares Ferreira Neto

Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science São Paulo v. 39, n. 4, p. 202-207, 2002

São Paulo 2002

Localização: FMVZ - Fac. Med. Vet. e Zootecnia    (HIG - 54 )(Acessar)

  • Título:
    Avaliação da virulência em hamsters (Mesocricetus auratus) de estirpes de Mycobacterium avium presentes na população de suínos do sul do Brasil
  • Autor: Eugenia Márcia de Deus Oliveira
  • Zenaide Maria Morais; Rosana Tabata; Ricardo Augusto Dias; Rosângela Siqueira de Oliveira; Sylvia Cardoso Leão; Nelson Morés; José Luiz Guerra; Sílvio Arruda Vasconcellos; Fernando Ferreira; Sonia Regina Pinheiro; Simone Carvalho Balian; José Soares Ferreira Neto
  • Assuntos: MYCOBACTERIUM; VIRULÊNCIA; SUÍNOS; MICOBACTERIOSE; TUBERCULOSE
  • É parte de: Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science São Paulo v. 39, n. 4, p. 202-207, 2002
  • Notas: Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1590/S1413-95962002000400007>. Acesso em: 15 ago. 2013
  • Notas Locais: Na FMVZ, ver acervo: HIG-54 Documento Digital;Na FMVZ, ver acervo: Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science, v. 39, n. 4, p. 202-207, 2002
  • Descrição: Tendo sido comprovada a existência de quatro famílias molecularmente distintas de M. avium (PIG-A, B, C e D) circulando em suínos da região sul do Brasil, e havendo dúvidas a respeito da importância da transmissão horizontal como mecanismo de manutenção da doença, o presente teve por objetivo estudar a virulência dessas estirpes, informação importante para o aperfeiçoamento dos métodos de controle. Uma estirpe representante de cada família foi inoculada pela via intra-peritoneal em 48 hamsters com uma dose de 30.000 U.F.C. por animal. Após 2, 13, 26 e 40 dias da inoculação (T1 a T4), 12 hamsters inoculados de cada família foram anestesiados, sacrificados e os agentes foram quantificados no fígado, baço e pulmão. Os resultados foram expressos em número de U.F.C./g de órgão. A presença das estirpes foi pesquisada no sangue e também foram realizados exames histológicos. As estirpes PIG-A, B, C e D induziram a formação de lesões granulomatosas no fígado e baço a partir do segundo dia pós-inoculação e disseminaram-se pela via hemática, alcançando os pulmões. O baço sempre apresentou maiores contagens de U.F.C., seguido pelo figado e pulmões. Diferenças entre as estirpes foram constatadas através de análises das contagens de U.F.C de baço (T1: p<0,001; T2: p<0,001; T3: p<0,001 e T4: p<0,001), permitindo a construção da seguinte escala de virulência: PIG-B> PIG-A> PIG-D> PIG-C
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2002
  • Formato: p. 202-207.
  • Idioma: Português

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