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Microscopia eletrônica de estruturas de superfície em cristais de diamantes do Brasil
Darcy P. Svisero 1940- William Gerson Rolim de Camargo
1969
Localização:
IGC - Instituto de Geociências
(T S969 DP.m )
(Acessar)
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Título:
Microscopia eletrônica de estruturas de superfície em cristais de diamantes do Brasil
Autor:
Darcy P. Svisero 1940-
William Gerson Rolim de Camargo
Assuntos:
MICROSCOPIA ELETRÔNICA
;
DIAMANTE
Notas:
Dissertação (Mestrado)
Descrição:
Um dos aspectos característicos dos cristais naturais de diamante, é a presença na superfície das formas cristalográficas de rombododecaedro {110}, octaedro {111} e cubo {100}, de microestruturas com padrões e dimensões variáveis nos diferentes especimens. As mais típicas dessas estruturas são pirâmides triangulares, de alturas e características variáveis, conhecidas na literatura internacional como "trigons", conforme denominação dada por Sutton em 1928. Ocorrem nas faces (111), possuindo dimensões desde 0,5 cm até valores de 'mü'. Por ordem de freqüência, são comuns estruturas de simetria binária, em superfícies curvas (110), com grande variação de forma: depressões elípticas e circulares, saliências irregulares, estruturas em degraus, colinas - (hillocks), estrias, estruturas em rede formada por saliências retilíneas cruzando-se a ângulos de 120 'GRAUS'. As estruturas menos freqüentes em diamantes naturais ocorrem em planos (100), e são invariavelmente de pressões piramidais de base quadrada e altura variável, apresentando lados simples ou terraços. Dos trabalhos realizados desde o início do século por mineralogistas, físicos e geológicos, um aspecto parece estar bem estabelecido: que estas estruturas de superfície representam parte da história geológica do diamante Fersmann e Golschimidt (1911), Williams (1932), Tolansky (1955), Seal (1962), Varma (1967). Tanto elas podem representar os estágios finais de crescimento, como poderiam ter sido formadas
por processos químicos contemporâneos e/ou subseqüentes a sua cristalização. Com o objetivo de precisar as condições de formação das figuras superficiais naturais em diamante, vários pesquisadores têm-se dedicado à obtenção em laboratório, de figuras artificiais em planos previamente escolhidos, através da ação de reagentes químicos (KN'O IND.3', gases), a temperaturas controladas. Essa linha de trabalho iniciada com Fersmann e Geldschmidt em 1911, a partir ) de 1943, passou a ser conduzida praticamente por Tolansky e seus colaboradores (Pandya, Pandeya Omar, Ramage, Wilcock, Emara, Patel), os quais enriqueceram a literatura nos anos seguintes, com publicações relativas a topografia de superfície de diamante. Deve-se a Tolansky, ainda, o mérito de haver elaborado técnicas especiais de interferometria, que aplicadas inicialmente ao diamante, estenderam-se posteriormente a outras substâncias naturais (minerais) e artificiais (carbetos, nitretos e boretos) de importância tecnológica. O conhecimento preciso de aspectos devidos ao crescimento cristalino, corrosão, crescimento secundário, clivagem e deslocamentos cristalográficos, permitiu que se estabelecessem as condições de formação do diamante, tornando possível a sua síntese em 1955 - Bovenkerk, Bundy, Hall e Wentorf (1959). Neste trabalho apresentamos os resultados obtidos ao microscópio eletrônico, com diamantes aluvionares da região de aluviões diamantíferos do Alto Araguaia, Brasil, cujo material está sendo objeto de um
estudo mineralógico mais amplo. Além das propriedades morfológicas, estão sendo determinadas as inclusões minerais presentes nos cristais, classificação espectográficas conforme absorção no infra-vermelho, e elementos químicos maiores e menores presentes nas amostras. Estão em andamento na Cadeira de Mineralogia projetos objetivando estudo semelhante de outras áreas diamantiníferas aluvionares como Tibagi, Diamantina, Bahia e outras. Estas aluviões deverão ser amostrados, e os resultados obtidos permitirão uma correlação entre as propriedades físicas e químicas do diamante brasileiro
Data de criação/publicação:
1969
Formato:
38 p.
Idioma:
Português
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