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A história da esfigmomanometria

Angela Maria Geraldo Pierin Stael Silvana Bagno Eleutério da Silva; Flávia Pereira Carnauba Rodrigues; Flávia Cortez Colósimo; Gabriela Toma; Talita Serafim; Simpósio Ibero-Americano de História da Enfermagem (1. 2007 São Paulo)

Anais São Paulo : EEUSP, 2007

São Paulo 2007

Localização: EE - Escola de Enfermagem    (PIERIN, A. M. G. doc 23 ) e outros locais(Acessar)

  • Título:
    A história da esfigmomanometria
  • Autor: Angela Maria Geraldo Pierin
  • Stael Silvana Bagno Eleutério da Silva; Flávia Pereira Carnauba Rodrigues; Flávia Cortez Colósimo; Gabriela Toma; Talita Serafim; Simpósio Ibero-Americano de História da Enfermagem (1. 2007 São Paulo)
  • Assuntos: HISTÓRIA DA ENFERMAGEM; DETERMINAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL
  • É parte de: Anais São Paulo : EEUSP, 2007
  • Notas: Em CD-ROM
  • Descrição: Desde 1500 A.C. a existência do pulso em várias partes do corpo já era percebida, mas somente em 1680 foi descoberta a circulação por Willian Harvey. Em 1733, Stephen Hales realizou a primeira medida de pressão arterial de modo invasivo em uma égua. Em 1828, Poiseuille inovou o manômetro de Hales criando o manômetro de mecúrio e medindo a pressão arterial de um cão. Em 1856 Faivre realizou a primeira medida de pressão no homem. As primeiras técnicas não invasivas surgiram em 1834 por J. Hérrison e P. Gernier que criaram o primeiro esfigmomanômetro de coluna de mercúrio. Em 1847, Karl Ludwing, criou o quimógrafo e Vierordt foi quem criou o primeiro aparelho que possibilitava medir a pressão sistólica em 1855. Em 1886 von Basch criou o esfigmomanômetro aneróide. O esfigmomanômetro de mercúrio que conhecemos hoje foi idealizado por Scipione Riva-Rocci em 1896 que utilizava manguito para compressão da artéria do braço e determinação da pressão sistólica através de método palpatório. A técnica era bem diferente da usada atualmente, mas era o primeiro passo da técnica atual. Em 1904, Nicolai Sergeivich Korotkoff detectou a pressão diastólica e descreveu pela primeira vez o método auscultatório de medida indireta da pressão arterial. O esfigmomanômetro de coluna de mercúrio tem sido considerado o padrão-ouro na medida da pressão arterial. Sua substituição tem sido recomendada, pela toxicidade do mercúrio, os erros humanos relacionados ao método, a variabilidade
    da pressão arterial e a tendência do aumento da pressão arterial na presença do profissional de saúde. A escolha do melhor esfigmomanômetro para substituir o de coluna de mercúrio ainda não é consensual, especialmente em países em desenvolvimento, onde o custo dos aparelhos automáticos acarreta limitações no uso. A substituição por aparelhos aneróides não é a melhor opção, pois descalibram-se facilmente. Atualmente existem inúmeros instrumentos para verificação da pressão arterial, que possibilitam obter medidas longe do observador, fora do ambiente hospitalar, e até durante o sono. Porém, deve-se atentar para que estes estejam devidamente validades de acordo com as normas da AAMI e da British Hypertension Society e que estejam devidamente calibrados, além da utilização de técnicas corretas na realização das medidas
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2007
  • Formato: Res. 310.
  • Idioma: Português

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