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Cicatrização cutânea induzida no curimbatá Prochilodus scrofa (steindachner, 1881) inibição da proliferação e indução de alterações nucleares

José Roberto Machado Cunha da Silva Congresso Instituto Ciências Biomédicas, IV (2002 São Paulo)

Resumos São Paulo: Comissão de Cultura e Extensão Universitária do ICB/USP, 2002

São Paulo Comissão de Cultura e Extensão Universitária do ICB/USP 2002

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  • Título:
    Cicatrização cutânea induzida no curimbatá Prochilodus scrofa (steindachner, 1881) inibição da proliferação e indução de alterações nucleares
  • Autor: José Roberto Machado Cunha da Silva
  • Congresso Instituto Ciências Biomédicas, IV (2002 São Paulo)
  • Assuntos: HISTOLOGIA
  • É parte de: Resumos São Paulo: Comissão de Cultura e Extensão Universitária do ICB/USP, 2002
  • Notas Locais: Disponível em CD-ROM
  • Descrição: O objetivo do presente projeto é caracterizar morfologicamente a capacidade cicatricial cutânea do peixe tropical de água doce Prochilodus scrofa (Curimbatá). Submetemos os animais à anestesia geral com benzocaína e foram retiradas as escamas e realizadas incisões padronizadas para remoção de uma área de 1 cm2 na região dorso lateral anterior. Os animais foram mantidos em um tanque de terra com medida de 180m2 no Instituto de Pesca de Pindamonhangaba e sacrificados em prazos de 24h, 48h, 8, 15, 20, 30,41,61,140 dias para coleta das amostras para o estudo da cinética do processo sob microscopia de luz, microscopia de varredura e microscopia eletrônica de transmissão. Verificamos que a capacidade de regeneração tecidual dessa espécie de peixe é eficaz com base nos resultados que citamos a seguir. Após 24 e 48 horas da lesão, verificamos infiltrado inflamatório, secreção e acúmulo de muco pelas glândulas de muco da epiderme , hemorragia pelos vasos lesados e edema causando o fechamento temporário da lesão (primeira barreira de defesa); com 8 dias notamos migração do epitélio da borda ao centro da lesão (segunda barreira de defesa – restituição tecidual) e necrose do tecido subjacente, edema ao nível de epiderme e derme, infiltrado de inflamatório, congestão dos vasos sanguíneos, entre 8 e 15 dias observamos o estabelecimento de uma proteção mecânica com formação de escamas amorfas na borda da lesão; com 20 dias encontramos escamas recém formados no centro da
    lesão; com 30 dias observamos o fechamento completo da lesão com a formação de escamas irregulares, porém maiores e mais resistentes do que nos prazos anteriores. Nos prazos subseqüentes, verificamos que as escamas lentamente vão se re-organizando e tendendo a retomar sua morfologia original. Os tipos celulares envolvidos no processo, assim como suas respectivas ultra-estruturas estão sendo descritos Este estudo mostra pela primeira vez a cicatrização cutânea do Curimbatá
  • Editor: São Paulo Comissão de Cultura e Extensão Universitária do ICB/USP
  • Data de criação/publicação: 2002
  • Formato: 1. (várias paginações) poster 72.
  • Idioma: Português

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