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Crescimento e resistência à drogas em Azospirillum brasilense

Arantes, Olivia Marcia Nagy

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz 1979-06-27

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Crescimento e resistência à drogas em Azospirillum brasilense
  • Autor: Arantes, Olivia Marcia Nagy
  • Orientador: Azevedo, João Lúcio de
  • Assuntos: Bactérias Fixadoras De Nitrogênio; Crescimento; Resistência Ao Medicamento
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Descrição: O presente trabalho teve como objetivo o estudo do crescimento do Azospirillum brasilense, bactéria fixadora de nitrogênio. Também foram determinados os níveis de resistência da bactéria à dez drogas sendo que algumas delas foram utilizadas para obtenção de mutantes resistentes. Posteriormente comparou-se o tempo de geração da linhagem original com as linhagens mutantes resistentes. Com relação ao uso de meios de cultura para o Azospirillum brasilense, ressalta-se o crescimento em meio mínimo modificado, um meio mínimo com maior quantidade de citrato de sódio, que age como fonte de carbono para a bactéria. Os níveis de resistência foram determinados pelo método da diluição em placas. Para obtenção de mutantes resistentes usou-se a técnica seletiva em placas e a técnica da placa gradiente. A linhagem original mostrou-se naturalmente resistente à penicilina, eritromicina e hetacilina. O tempo de geração dessa linhagem foi de 66 minutos. Nas linhagens resistentes à estreptomicina, tetraciclina e penicilina o tempo de geração foi maior do que da linhagem original, sendo respectivamente 71, 90 e 78 minutos. No entanto a linhagem resistente ao cloranfenicol teve um tempo de geração de 64 minutos, portanto menor do que o da linhagem original. A frequência de mutação para resistência à estreptomicina foi de 2,5 mutantes em 106 células. Através do tempo de geração das linhagens original e resistentes e da obtenção de suas meias vidas relativas (MVr), chegamos ã conclusão de que a estreptomicina, penicilina e tetraciclina comportaram-se como drogas fortes e o cloranfenicol como droga fraca para o Azospirillum brasilense.
  • DOI: 10.11606/D.11.1979.tde-20240301-150819
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz
  • Data de criação/publicação: 1979-06-27
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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