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Peri-implantite etiologia e tratamento - uma revisão crítica

Arthur Belém Novaes Júnior Umberto Demoner Ramos; Valdir Antonio Muglia

Implant News São Paulo v. 11, n. 6a, p. 105-118, 2014

São Paulo 2014

Localização: FORP - Fac. Odont. de Ribeirão Preto    (pcd 2711504 Estantes Deslizantes )(Acessar)

  • Título:
    Peri-implantite etiologia e tratamento - uma revisão crítica
  • Autor: Arthur Belém Novaes Júnior
  • Umberto Demoner Ramos; Valdir Antonio Muglia
  • Assuntos: DOENÇAS PERIODONTAIS (TRATAMENTO)
  • É parte de: Implant News São Paulo v. 11, n. 6a, p. 105-118, 2014
  • Descrição: As doenças peri-implantares (mucosite e peri-implantite) são alvo de muita discussão e um problema clínico crescente. O objetivo do tratamento é eliminar a infecção e tentar promover a reosseointegração. Os patógenos podem ser transmitidos para áreas sadias vizinhas dos dentes e implantes, e a limpeza interna das conexões protéticas já é fundamental. Desta forma, suas etiologias e tratamentos foram revisados criticamente, analisando estudos em animais, séries de casos, casos-controle, estudos clínicos controlados e randomizados. As influências das terapias adjuvantes em estudos pré-clínicos (quatro estudos), dos polimorfismos gênicos (cinco estudos), do perfil inflamatório (nove estudos) e dos mecanismos cirúrgicos (12 estudos) e não cirúrgicos (13 estudos) para tratamento também foram analisadas. A peri-implantite tem progressão mais pronunciada do que a periodontite crônica. Até o momento, pôde-se concluir que a periodontite e a peri-implantite compartilham o mesmo agente etiológico e parecem ser influenciadas pela predisposição genética e pela perda do equilíbrio entre a agressão bacteriana/defesa do hospedeiro. O tratamento da peri-implantite deve ser realizado através de acesso cirúrgico. O tratamento não cirúrgico não é previsível, dependendo do tipo e da configuração do defeito, sendo o tratamento regenerativo importante apenas em defeitos contidos. Não há método de desinfecção ideal e a associação de dois métodos não deve ser descartada. O enxerto conjuntivo subepitelial deve ser considerado, principalmente quando a recessão mucosa pós-cirúrgica prejudica a estética, ou quando há necessidade de aumento da mucosa queratinizada. O cuidado preventivo pode ser o melhor tratamento para uma doença infecciosa como a peri-implantite
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2014
  • Formato: p. 105-118.
  • Idioma: Português

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