skip to main content
Visitante
Meu Espaço
Minha Conta
Sair
Identificação
This feature requires javascript
Tags
Revistas Eletrônicas (eJournals)
Livros Eletrônicos (eBooks)
Bases de Dados
Bibliotecas USP
Ajuda
Ajuda
Idioma:
Inglês
Espanhol
Português
This feature required javascript
This feature requires javascript
Primo Search
Busca Geral
Busca Geral
Acervo Físico
Acervo Físico
Produção Intelectual da USP
Produção USP
Search For:
Clear Search Box
Search in:
Busca Geral
Or hit Enter to replace search target
Or select another collection:
Search in:
Busca Geral
Busca Avançada
Busca por Índices
This feature requires javascript
This feature requires javascript
Sucessão de fácies na camada Porangaba, Grupo Passa Dois, Estado de São Paulo
Sérgio Luís Fabris de Matos Armando Márcio Coimbra
Revista Brasileira de Geociências v. 27, n. 4, p. 377-386
1997
Acesso online
Exibir Online
Detalhes
Resenhas & Tags
Mais Opções
This feature requires javascript
Enviar para
Adicionar ao Meu Espaço
Remover do Meu Espaço
E-mail (máximo 30 registros por vez)
Imprimir
Link permanente
Referência
EasyBib
EndNote
RefWorks
del.icio.us
Exportar RIS
Exportar BibTeX
This feature requires javascript
Título:
Sucessão de fácies na camada Porangaba, Grupo Passa Dois, Estado de São Paulo
Autor:
Sérgio Luís Fabris de Matos
Armando Márcio Coimbra
Assuntos:
ESTRATIGRAFIA
É parte de:
Revista Brasileira de Geociências v. 27, n. 4, p. 377-386
Notas:
Disponível em:
. Acesso em 19 out. 2018
Descrição:
Mais que um simples contato entre unidades litoestratigráficas, a superfície que separa os Grupos Passa Dois (Permiano) e São Bento (Mesozóico) marca também um importante limite de sequências no registro da Bacia do Paraná, quando a antiga sequência marinha foi recoberta pela sequência continental. A sedimentação foi predominantemente marinha durante todo o Permiano e parte do Triássico, sendo então sucedida pela sedimentação mesozóica continental eólica após a regressão marinha. Neste contexto, a Camada Porangaba, no topo do Grupo Passa Dois, contém os registros finais do então agonizante mar epicontinental permo-eotriássico. A camada é constituída por pelitos, brechas, calcilutitos e arenitos e foi depositada nas planícies de maré que bordejavam o mar epicontinental. O sítio de deposição era muito próximo da área onde já estavam sendo construídas as dunas costeiras da Formação Pirambóia. O padrão de empilhamento das litofácies da Camada Porangaba mostrou-se constante, repetindo-se tanto em afloramentos como nos 14 poços executados pela PETROBRÁS. Esta constância de suas características permitiu a definição de uma Sucessão Ω, constituída da base para o topo por litofácies depositadas em sítios progressivamente menos influenciados pelo mar, em um processo de regressão marinha. Este estudo das litofácies permitiu comprovar que existe melhor correlação entre as rochas da Camada Porangaba e as rochas das unidades sotopostas, formações Corumbataí, Teresina e Rio do Rasto, do que com os arenitos da Formação Pirambóia sobrepostos.
Data de criação/publicação:
1997
Formato:
p. 377-386.
Idioma:
Português
Links
Este item no Dedalus
Link para o recurso
Link para o recurso
Acesso ao doi
This feature requires javascript
This feature requires javascript
Voltar para lista de resultados
This feature requires javascript
This feature requires javascript
Buscando em bases de dados remotas. Favor aguardar.
Buscando por
em
scope:(USP_VIDEOS),scope:("PRIMO"),scope:(USP_FISICO),scope:(USP_EREVISTAS),scope:(USP),scope:(USP_EBOOKS),scope:(USP_PRODUCAO),primo_central_multiple_fe
Mostrar o que foi encontrado até o momento
This feature requires javascript
This feature requires javascript