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Acidentes e violências resultados de inquérito de base populacional [resumo]

Mitsuyoshi Moreta Marilisa Berti de Azevedo Barros; Chester Luiz Galvão Cesar; Luana Carandina; Moisés Goldbaum; Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva (8. 2006 Rio de Janeiro)

Ciência & Saúde Coletiva Rio de Janeiro n. esp., 2006

Rio de Janeiro 2006

Localização: EE - Escola de Enfermagem    (CD107 ) e outros locais(Acessar)

  • Título:
    Acidentes e violências resultados de inquérito de base populacional [resumo]
  • Autor: Mitsuyoshi Moreta
  • Marilisa Berti de Azevedo Barros; Chester Luiz Galvão Cesar; Luana Carandina; Moisés Goldbaum; Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva (8. 2006 Rio de Janeiro)
  • Assuntos: VIOLÊNCIA; MORBIDADE HOSPITALAR; ESTUDOS TRANSVERSAIS; ACIDENTE PESSOAL; OBESIDADE
  • É parte de: Ciência & Saúde Coletiva Rio de Janeiro n. esp., 2006
  • Notas: Em CD-ROM
  • Descrição: Introdução: Acidentes e violências (AV) vêm tomando a forma de pandemia e constituem, na maioria dos países, uma das principais causas de morte e morbidade. Suas distribuições e características são dinâmicas, diferindo com o tempo e região do mundo considerada. Objetivos: Analisar o padrão epidemiológico e as limitações provocadas pela morbidade decorrente de acidentes e violências no município de Campinas. Metodologia: Estudo transversal de base populacional de uma amostra de 1585 pessoas, incluídas no Inquérito ISA-SP/Campinas, realizado em 2002. Amostras probabilísticas em múltiplo estágio, estratificadas e em cluster foram tomadas da área estudada. Os dados foram obtidos em entrevistas domiciliares realizadas com a pessoa sorteada. As análises foram feitas com o uso do aplicativo Stata 7.0 e levaram em consideração o desenho da amostra. Resultados: Referiram ter sofrido AV nos 12 meses anteriores à pesquisa 6,8% dos residentes no município, sendo 10,5% dos homens e 3,3% das mulheres (p=0,0000). Em ambos os sexos, maior ocorrência de AV foi observada nas pessoas com menor renda per capita. No sexo feminino, as quedas representaram mais da metade dos casos, e, no masculino, os acidentes de transporte foram a principal causa (p=0,0581). Os homens sofreram os AV principalmente em via pública e, as mulheres, no domicílio (p=0,0056). Entre os homens que sofreram AV, 16,5% tiveram limitação de atividades necessitando ficar acamados, e entre as mulheres apenas 0,1% necessitaram ficar restritas ao leito (p=0,0001). Mais da metade dos que sofreram AV e precisaram ser acamados foi constituída de motociclistas. Conclusão: Verifica-se a importância dos AV no padrão de morbidade e o impacto na limitação de atividades, especialmente em homens.
    As diferenças sociais na ocorrência dos AV, expressas nos distintos coeficientes por grupos de renda, enfatizam a necessidade de identificação dos grupos mais vulneráveis e do desenvolvimento de estratégia de resposta eficaz da Saúde Pública.
  • Editor: Rio de Janeiro
  • Data de criação/publicação: 2006
  • Formato: 1 CD-ROM.
  • Idioma: Português

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