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Processamento auditivo central em crianças com fissura labiopalatina

Mariza Ribeiro Feniman EIA - Encontro Internacional de Audiologia (32. 2017 Gramado)

Anais São Paulo: Academia Brasileira de Audiologia, 2017

São Paulo Academia Brasileira de Audiologia 2017

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  • Título:
    Processamento auditivo central em crianças com fissura labiopalatina
  • Autor: Mariza Ribeiro Feniman
  • EIA - Encontro Internacional de Audiologia (32. 2017 Gramado)
  • Assuntos: AUDIÇÃO; FISSURA LÁBIOPALATINA; CRIANÇAS; COMUNICAÇÃO
  • É parte de: Anais São Paulo: Academia Brasileira de Audiologia, 2017
  • Notas: Disponível em: <http://www.audiologiabrasil.org.br/32eia/anais/index.php>. Acesso em: 10 jan. 2018
  • Notas Locais: MPC Digital
  • Descrição: Sabe-se que a audição normal é essencial para a aquisição da linguagem oral e efetiva comunicação verbal, e que déficits do sistema auditivo afetam a transmissão e a percepção do som. Qualquer perda auditiva oferece privação sensorial, podendo, assim, levar a alterações em diferentes habilidades auditivas. São crescentes os estudos científicos relacionados às habilidades auditivas em crianças com fissura labiopalatina (FLP), contudo, ainda se torna necessários trabalhos que relacionem habilidades auditivas centrais com as alterações de fala na FLP. Assim, hipotetizou-se que as habilidades auditivas centrais em crianças com FLP que apresentam alterações de fala seriam diferentes das habilidades das crianças com FLP sem alteração de fala e também, que poderia existir uma relação entre as alterações de fala relacionadas à disfunção velofaríngea (DVF) e às habilidades auditivas centrais. Assim, o objetivo desta apresentação é apresentar um estudo realizado com o propósito de verificar a possível associação entre as habilidades auditivas centrais e as alterações de fala decorrentes da DVF, e articulações compensatórias (AC) em crianças com FLP operada. Neste estudo prospectivo participaram 45 crianças com FLP operadas, de ambos os sexos, faixa etária de 7 a 12 anos, subdividas em três grupos: o G1 com alterações de fala decorrentes da DVF e AC, o G2 com alterações de fala decorrentes da DVF, porém sem AC, e G3 (grupo controle) sem alterações de fala decorrentes da DVF e sem AC. Todas as crianças foram submetidas à avaliação audiológica periférica e uma proposta de triagem do processamento auditivo central (RGDT, TDD e ASPAC). Na comparação entre os grupos, foi utilizado o teste do qui-quadrado e adotado o nível de significância de 5%.
    Resultados demonstraram que a AC de maior ocorrência foi a golpe de glote, seguida pela fricativa faríngea e plosiva dorso médio palatal. O G1 foi o grupo que apresentou o maior número de crianças com habilidades auditivas alteradas. Concluiu-se que foi encontrada significância estatística na associação do grupo com alterações de fala decorrentes da DVF e AC com as habilidades de figura-fundo e ordenação temporal. A habilidade de resolução temporal esteve alterada em toda amostra estudada. Não houve associação significativa entre habilidades auditivas centrais e articulações compensatórias isoladas.
  • Editor: São Paulo Academia Brasileira de Audiologia
  • Data de criação/publicação: 2017
  • Formato: p. 998.
  • Idioma: Português

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