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Fonoaudiologia nos distúrbios do espectro autístico uma experiência de oficina de formação de terapeutas

Kenya Ayo-kianga da Silva Faustino Fernanda Dreux Miranda Fernandes

2009

Localização: FM - Fac. Medicina    (W4.DB8 SP.USP FM-1 F271fo 2009 )(Acessar)

  • Título:
    Fonoaudiologia nos distúrbios do espectro autístico uma experiência de oficina de formação de terapeutas
  • Autor: Kenya Ayo-kianga da Silva Faustino
  • Fernanda Dreux Miranda Fernandes
  • Assuntos: EDUCAÇÃO EM SAÚDE; FONOAUDIOLOGIA (EDUCAÇÃO); AUTISMO; TRANSTORNOS DA LINGUAGEM (TERAPIA); ENSINO; APRENDIZAGEM; AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM; PROGRAMA EDUCATIVO
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Descrição: As alterações de linguagem são vistas como um dos elementos fundamentais dos quadros de autismo infantil. A atuação como supervisora de estágio de alunos de quarto ano de graduação em Fonoaudiologia evidenciou que frequentemente há dificuldade na transposição do conhecimento teórico para a prática clínica. Objetivo: construir um programa aberto de intervenção pedagógica e aprendizagem, baseado na prática clínica e na literatura especializada; aplicá-lo a esse grupo de estudantes e avaliar o resultado desse procedimento, a partir de uma prova de raciocínio clínico. Método: foram sujeitos dessa pesquisa 16 terapeutas estagiárias sem experiência prévia no atendimento de crianças do espectro autístico divididas em: Grupo Pesquisa (sete estagiárias que participaram da oficina de formação e de um período de oito meses de estágio supervisionado) e Grupo Controle (composto por nove estagiárias fonoaudiólogas que participaram apenas do período de oito meses de estágio supervisionado). Procedimentos: levantamento dos princípios norteadores da terapia fonoaudiológica com crianças com diagnóstico incluído no espectro autístico, segundo a abordagem pragmática por meio de revisão da literatura e entrevistas com profissionais com pelo menos três anos de experiência no atendimento a esta população; construção do programa de intervenção; aplicação do instrumento e de uma prova de raciocínio clínico para verificação dos resultados do emprego do programa, com a comparação dos dois grupos. Resultado: foi construído um programa de formação que é estruturado, mas flexível o suficiente para que o processo de aprendizagem seja construído pelo próprio aluno. Os estagiários do GP tiveram melhor desempenho em uma prova de raciocínio clínico do que os estagiários do GC. Conclusão: o programa de Oficina de Formação de Terapeutas mostrou-se eficiente
  • Data de criação/publicação: 2009
  • Formato: 73 p.
  • Idioma: Português

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