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Papel da metformina no tratamento de alterações hemodinâmicas no diabetes mellitus tipo 2 experimental

M. A. Oliveira J. L Sartoretto; Dorothy Nigro; Rita de Cássia Aleixo Tostes Passaglia; Maria Helena Catelli de Carvalho; Zuleica Bruno Fortes; Reunião Anual da Federação de Sociedades de Biologia Experimental, FeSBE (20. 2005 Águas de Lindóia, SP)

Resumos Águas de Lindóia, São Paulo: Federação de Sociedades de Biologia Experimental, 2005

Águas de Lindóia, São Paulo Federação de Sociedades de Biologia Experimental 2005

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  • Título:
    Papel da metformina no tratamento de alterações hemodinâmicas no diabetes mellitus tipo 2 experimental
  • Autor: M. A. Oliveira
  • J. L Sartoretto; Dorothy Nigro; Rita de Cássia Aleixo Tostes Passaglia; Maria Helena Catelli de Carvalho; Zuleica Bruno Fortes; Reunião Anual da Federação de Sociedades de Biologia Experimental, FeSBE (20. 2005 Águas de Lindóia, SP)
  • Assuntos: FARMACOLOGIA
  • É parte de: Resumos Águas de Lindóia, São Paulo: Federação de Sociedades de Biologia Experimental, 2005
  • Notas Locais: Disponível somente em CD-ROM
  • Descrição: Objetivo: Tratamento com metformina, agente sensibilizador de insulina, promove recuperação da disfunção endotelial no diabetes mellitus tipo 2 (DM2) experimental (Sartoretto et al., SBFTE, 2003). O objetivo deste trabalho e analisar o papel da metformina nas alterações hemodinâmicas apresentadas por esse modelo animal. Métodos e Resultados: DM2 foi induzido em ratos machos neonatos (2 dias de idade) com estreptozotocina (STZ- 160mg/Kg, ip), dissolvida em tampão citrato. Os controles foram injetados com tampão citrato. A partir da 8° semana de idade os animais foram tratados com metformina (300mg/Kg, gavage) ou volume equivalente de água por 15 dias. Foram feitas medidas de pressão arterial indireta (PAi), por pletismografia de cauda, direta (PAd), por implante de cateter na artéria carótida de animais anestesiados com pentobarbital sódico (45mg/Kg, ip), freqüência cardíaca (FC), velocidade de fluxo (VF), em arteríolas com diâmetro entre 30 e 40 ?m e taxa de arraste (TA), calculada pela equação newtoniana: TA=8xVF/diâmetro do vaso. Animais diabéticos (D) apresentaram PAi aumentada em relação aos controles (C) e o tratamento com metformina (met) não corrigiu esta alteração [C: 121,2±1,6 (n=10); D: 141,8±3,5* (n=6); Dmet: 135,2±3,1* (n=10) mmHg]. PAd não esta alterada nos 3 grupos estudados [C: 103,7±4,1 (n=11); D: 104,8±3 (n=7); Dmet: 107,1±3,7 (n=10) mmHg], nem FC [C; 305,4±14 (n=11); D: 296,6±11 (n=7); Dmet: 354,7±22,6 (n=9) bat/min]. VF esta aumentada em D e
    não foi corrigida pela met [C: 1,71±0,12 (n=7); D: 2,37±0,2* (n=6); Dmet: 2,62±0,14* (n=9) mm/s], bem como TA (C: 472,3±25,9 (n=7); D: 608,2±39,8* (n=5); Dmet: 672,9±33,4* (n=7) s-1]. *P<0,05. Conclusões: A metformina não foi capaz de corrigir alterações hemodinâmicas em modelo experimental de DM2. Portanto a melhora da função endotelial, promovida por esse agente, não e suficiente para corrigir tais alterações
  • Editor: Águas de Lindóia, São Paulo Federação de Sociedades de Biologia Experimental
  • Data de criação/publicação: 2005
  • Formato: res. 17.076.
  • Idioma: Português

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