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Longitudinal evaluation of the quality of life of smoking motorcycle taxi drivers

Luiz Almeida da Silva Ludmila Grego Maia; Sérgio Valverde Marques dos Santos; Rita de Cássia de Marchi Barcellos Dalri; Maria Lucia do Carmo Cruz Robazzi; Celmo Celeno Porto

Revista Brasileira de Medicina do Trabalho Belo Horizonte v. 16, n. 4, p. 400-406, 2020

Belo Horizonte 2020

Localização: EERP - Esc. Enfermagem Ribeirão Preto    (pcd 3197101 Acervo Digital )(Acessar)

  • Título:
    Longitudinal evaluation of the quality of life of smoking motorcycle taxi drivers
  • Autor: Luiz Almeida da Silva
  • Ludmila Grego Maia; Sérgio Valverde Marques dos Santos; Rita de Cássia de Marchi Barcellos Dalri; Maria Lucia do Carmo Cruz Robazzi; Celmo Celeno Porto
  • Assuntos: MOTOCICLETAS; SAÚDE OCUPACIONAL; SAÚDE PÚBLICA; QUALIDADE DE VIDA; FUMO; TRANSTORNOS RELACIONADOS AO USO DE SUBSTÂNCIAS; Motorcycles; Occupational Health; Public Health; Quality Of Life; Tobacco Use Disorder
  • É parte de: Revista Brasileira de Medicina do Trabalho Belo Horizonte v. 16, n. 4, p. 400-406, 2020
  • Notas: Disponível em: https://doi.org/10.5327/Z1679443520180266. Acesso em: 27 maio 2024;Artigo bilíngue : texto em português e inglês disponível on-line
  • Descrição: INTRODUÇÃO: A qualidade de vida (QV) de trabalhadores do trânsito tem sido foco de atenção, sendo os motociclistas os mais susceptíveis a acidentes e exposição a poluentes. Esses fatores, somados à prática tabagista, podem gerar transtornos respiratórios e influenciar na QV do trabalhador. OBJETIVO: Avaliar a qualidade de vida de mototaxistas tabagistas e não tabagistas. MÉTODO: Estudo longitudinal e epidemiológico, de abordagem quantitativa, desenvolvido com 95 mototaxistas de Jataí, no sudoeste goiano, Brasil, realizado em duas etapas entre 2014 e 2015, utilizando um questionário para avaliar características sociodemográficas e ocupacionais e percepção da saúde dos mototaxistas e o questionário WHOQOL-Bref. Os dados foram analisados nos programas Statistical Package for Social Sciences® e STATA®, por meio de testes estatísticos, considerando os valores de p<0,05 significantes. RESULTADOS: A maioria era do sexo masculino (98,9%), não fumava (89,5%), já havia se acidentado (67,4%); a idade média era de 39,1 anos, e 48,5% deles tinham boa percepção de saúde. O escore de domínio físico reduziu (86,07 versus 74,28; p=0,091) e o escore do domínio ambiental aumentou (58,43 versus 64,06; p=0,285) entre tabagistas. Entre os não tagagistas, o escore do do domínio físico reduziu (79,87 versus 76,38; p=0,014) e do domínio ambiental aumentou (58,27 versus 67,32; p<0,001). Houve associação entre a idade e o uso de tabaco com a QV no domínio físico (p=0,014; 0,027). CONCLUSÃO: Os mototaxistas estão expostos a diversos fatores que podem influenciar sua condição de vida e seu trabalho, tornando necessária a adoção de novas políticas públicas de saúde com vistas a essa classe trabalhadora
  • Editor: Belo Horizonte
  • Data de criação/publicação: 2020
  • Formato: p. 400-408.
  • Idioma: Inglês

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