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Antropófagos devorados e seus desencontros: da “formação” à “inserção” da literatura brasileira; Antropófagos devorados e seus desencontros: da “formação” à “inserção” da literatura brasileira

Melo, Alfredo Cesar Barbosa De

Literatura e Sociedade; v. 21 n. 22 (2016); 42-54

Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas 2016-12-07

Acesso online

  • Título:
    Antropófagos devorados e seus desencontros: da “formação” à “inserção” da literatura brasileira; Antropófagos devorados e seus desencontros: da “formação” à “inserção” da literatura brasileira
  • Autor: Melo, Alfredo Cesar Barbosa De
  • Assuntos: Literatura Comparada; Literatura Brasileira; Literatura Africana; Literatura Mundial; Formação; Inserção; Comparative Literature; Brazilian Literature; African Literature; World Literature; Formation; Insertion
  • É parte de: Literatura e Sociedade; v. 21 n. 22 (2016); 42-54
  • Descrição: The article intends to understand Brazilian literature within the comparative paradigm of “insertion”. In order to accomplish this task, I will counterpose “insertion” to the hegemonic paradigm of “formation”. I argue that those two paradigms are based on very different assumptions regarding the presence of Brazilian culture in the world. The idea of formation relies on an emulative relationship with Europe, seen as a model to be followed. Other power dynamics emerges with the insertion of Brazilian literature in African countries, as it engendered representations among the African intellectual that equated Brazil to their respective home countries. The article attempts to draw the consequences of the differences between the two paradigms.  
    O artigo se propõe a pensar a literatura brasileira a partir do paradigma comparativista da “inserção”. Para fixar suas características, faço contraponto ao paradigma hegemônico da formação. Argumento que os dois paradigmas partem de pressupostos muito diferentes no que se refere à presença da cultura brasileira no mundo. A ideia de formação presume uma relação derivativa diante da Europa, vista como modelo a ser emulado. Outra dinâmica de poder surge com a  inserção da literatura brasileira em países africanos, produzindo representações dentre os letrados africanos que igualavam o Brasil ao país deles. O artigo procura tirar consequências das diferenças entre os dois paradigmas.   
  • Títulos relacionados: https://www.revistas.usp.br/ls/article/view/123483/119763
  • Editor: Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
  • Data de criação/publicação: 2016-12-07
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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