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A subjetividade na química impressa por químicos e seu efeito no ensino

Brotero, Paula Porto

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Ensino de Ciências (Física, Química e Biologia) 2006-12-01

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    A subjetividade na química impressa por químicos e seu efeito no ensino
  • Autor: Brotero, Paula Porto
  • Orientador: Marcondes, Maria Eunice Ribeiro
  • Assuntos: Física (Estudo E Ensino); Química (Estudo E Ensino); Química; Jornalismo Científico; Análise Do Discurso; Physics (Study And Teaching); Chemistry (Study And Teaching); Chemistry; Scientific Journalism; Speech Analysis
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Notas Locais: Programa Interunidades em Ensino de Ciências Modalidade Física, Química e Biologia IF/FE/IQ/IB
  • Descrição: Esta dissertação apresenta um estudo sobre os modos de circulação do conhecimento químico na atualidade, a partir do discurso. Entendemos que os discursos circulam a partir de gêneros discursivos com formas textuais relativamente cristalizadas, produzindo efeitos de sentido que constroem o imaginário de cada época. Usando alguns pressupostos da Escola Francesa de Análise do Discurso e da sociologia de Pierre Bourdieu, foram analisados alguns textos de divulgação científica produzidos em diferentes instâncias consideradas representantes legítimas do conhecimento químico: entidade de classe, sociedade de química e docentes universitários. Os destinatários pressupostos eram químicos, professores de química, e até o público geral de jornal de circulação nacional. A análise dos textos mostra a intervenção do discurso cotidiano no científico produzindo um discurso típico de divulgação científica, que manipulado pelos diferentes enunciadores procura legitimar interesses variados. A própria química mostrada é heterogênea, sugerindo diferenças conforme relacionada à indústria, pesquisa, ensino ou tecnologia. Observou-se uma tendência a manter alguns estereótipos comumente associados à atividade científica, como neutralidade, objetividade e acesso à verdade; além de manter o mito da dificuldade de acesso ao conhecimento químico. Foram feitas algumas entrevistas com professores de química da rede pública estadual de São Paulo, de modo a entender suas práticas e inserção das informações da mídia na sala de aula. Foi constatada a dificuldade de tratar estas informações numa perspectiva crítica, mostrando os problemas de adotar uma postura de ensino baseada nas interações entre ciência, tecnologia e sociedade (perspectiva CTS) no ensino de química
  • DOI: 10.11606/D.81.2006.tde-22082022-134324
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Ensino de Ciências (Física, Química e Biologia)
  • Data de criação/publicação: 2006-12-01
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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