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Isognomon bicolor (C.B. Adams, 1845) (Bivalvia, Isognomonidae) ocorrência nova, redescrição e anatomia descritiva e funcional

Claudio Mantovani Martins Osmar Domaneschi

2000

Localização: IB - Instituto de Biociências    (D-839 ) e outros locais(Acessar)

  • Título:
    Isognomon bicolor (C.B. Adams, 1845) (Bivalvia, Isognomonidae) ocorrência nova, redescrição e anatomia descritiva e funcional
  • Autor: Claudio Mantovani Martins
  • Osmar Domaneschi
  • Assuntos: ZOOLOGIA; BIVALVIA
  • Notas: Tese (Doutorado)
    Tese (Doutorado) -- Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo
    Tese (Doutorado) apresentada ao Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo, para obtenção do título de Doutor em Ciências
  • Descrição: Isognomon bicolor (C. B. Adams, 1845) ocorre no Atlântico Oeste, desde Bermuda e Flórida (E.U.A.) até o Brasil (do Rio Grande do Norte até Santa Catarina), onde está sendo registrado pela primeira vez. Vive fixo por meio do bisso a substratos firmes desde o supralitoral até o infralitoral, sendo mais abundante na região entre marés. O estudo da anatomia descritiva e funcional foi realizado correlacionando-a ao habitat e modo de vida da espécie, comparando-a à de outros Isognomonidae, e Pterioida referidos na literatura. Foi dada atenção especial à concha, manto, órgãos da cavidade palial como ctenídios, palpos labiais, pé e respectiva musculatura, e ao canal alimentar, incluindo o estômago. A espécie apresenta hábito de vida epifaunal, e está sujeita a grandes variações nas quantidades de material em suspensão. Os mecanismos de seleção e limpeza no manto, ctenídios, palpos labiais e pé são eficientes para lidarem com quantidades variáveis de microorganismos e material re-suspendido presentes no habitat. Por seu aspecto funcional, os ctenídios não correspondem a nenhum dos tipos de Atkins (1937b), sendo proposta para I. bicolor uma nova categoria [B(1c)]. A relação palpos-ctenídios corresponde à categoria III de Stasek (1963) e o estômago ao tipo III de Purchon (1957). A identificação recente desta espécie no litoral brasileiro, e o conhecimento de sua anatomia funcional vem facilitar estudos nas áreas da ecologia, fisiologia, genética, bem como sua
    importância como bioindicador de poluição e sob o aspecto alimentar, como já vem ocorrendo em outros países com Isognomonidae, entre os quais, I. bicolor
  • Data de criação/publicação: 2000
  • Formato: 99 p.
  • Idioma: Português

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