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Caracterização de uma ATP-Difosfohidrolase de Trypanosoma cruzi

Nascimento, Ivan Pereira

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Instituto de Química 1998-03-09

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Caracterização de uma ATP-Difosfohidrolase de Trypanosoma cruzi
  • Autor: Nascimento, Ivan Pereira
  • Orientador: Verjovski-Almeida, Sergio
  • Assuntos: Trypanosoma; Atpase; Biologia Celular; Citologia; Enzimas (Metabolismo); Trypanosoma; Enzymes (Metabolism); Cytology; Cell Biology
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Descrição: ATP-difosfohidrolases, comumente denominadas de apirases, descritas pela primeira vez à cerca de quarenta anos atrás, são enzimas que hidrolisam nucleosídeos di ou trifosfatados por um mecanismo que parece ser sequencial, mas sem a formação de um intermediário energético, e de funções metabólicas ainda desconhecidas. Elas tem sido encontradas nas células dos mais diversos pró- e eucariotos investigados e também em tumores. A vasta abundância dessas enzimas e a sua alta atividade enzimática sugerem que as mesmas estariam envolvidas em importantes funções do metabolismo celular. No presente trabalho, identificamos e caracterizamos a presença de uma nova enzima em Trypanosoma cruzi, o agente causador da doença de Chagas, uma apirase, com características semelliantes à outras apirases já descritas em diversos organismos. Diversos ensaios enzimáticos foram feitos mostrando uma atividade enzimática que não foi anulada pelos inibidores clássicos de ATPases tipo-P, tipo-F ou tipo-V. Esta enzima mostrou depende~n·cla para Mg2+, na~o acontecendo o mesmo para Ca2+. Experimentos usando soros imunes contra apirases de outras fontes, reveleram não apenas reação cruzada, mas também sugeriram que a massa molecular dessa enzima no T cruzi, estaria em tomo de 57,5 kDa. Ensaios citoquímicos (imunoflorescência) com o soro imune anti- NTPase de Toxoxplasma gondii, apresentou fluorescência contra diferentes estágios desse protozoa. No entanto, a localização subcelular dessa enzima no T cruzi não ficou muito clara, tomando-se necessário uma microscopia eletrônica para resolver esse problema. Um dado interessante e particular nesse traballio, foi a presença dessa enzima nos diversos estágios do ciclo de vida do parasita, com atividades enzimáticas diferentes para esses mesmos estágios.
  • DOI: 10.11606/D.46.2016.tde-16022016-123017
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Instituto de Química
  • Data de criação/publicação: 1998-03-09
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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