skip to main content

Vivienda: ¿un hábitat saludable para la pandemia?; Housing: a healthy habitat for pandemic?; Moradia: um habitat saudável para a pandemia?

Felippe, Maíra Longhinotti; Fonseca, Raphaela Walger Da; Dill, Fernanda Machado; Favaretto, Angela; Dorneles, Vanessa Goulart; Correa, Amanda Silveira; Pereira, Fernando Oscar Ruttkay

Gestão & Tecnologia de Projetos; v. 16 n. 4 (2021): Habitat Saudável: o lugar do ambiente construído na promoção da saúde - percursos da Arquitetura, do Urbanismo, do Design e da Engenharia durante e após pandemia; 101-116

Universidade de São Paulo. Instituto de Arquitetura e Urbanismo 2021-10-22

Acesso online

  • Título:
    Vivienda: ¿un hábitat saludable para la pandemia?; Housing: a healthy habitat for pandemic?; Moradia: um habitat saudável para a pandemia?
  • Autor: Felippe, Maíra Longhinotti; Fonseca, Raphaela Walger Da; Dill, Fernanda Machado; Favaretto, Angela; Dorneles, Vanessa Goulart; Correa, Amanda Silveira; Pereira, Fernando Oscar Ruttkay
  • Assuntos: Well-Being; Daylight; Privacy; Housing; Covid-19; Bem-Estar; Luz Natural; Privacidade; Habitação; Bienestar; Intimidad; Alojamiento
  • É parte de: Gestão & Tecnologia de Projetos; v. 16 n. 4 (2021): Habitat Saudável: o lugar do ambiente construído na promoção da saúde - percursos da Arquitetura, do Urbanismo, do Design e da Engenharia durante e após pandemia; 101-116
  • Descrição: The COVID-19 pandemic imposed new relations between people and their living environments and challenged us to review and rethink the human habitat to accommodate and support such changes. The aim of this work is to address physical characteristics of the living environment in relation to environmental satisfaction in the context of quarantine. To this end, we present the results of a survey which was attended by 1858 people, mostly from South Brazil, conducted through an online questionnaire applied from April to May 2020, at a time of greater social isolation in the country. Participants typically evaluated their own housing in a positive way, but aspects linked to the provision of space and access to natural elements (such as plants and natural light) were among the most frequently cited as deficient characteristics of housing. In addition, inadequate lighting conditions were related to changes in sleep patterns or alertness. It was also observed that residents of houses, as well as residents of houses with more rooms, presented more positive ratings of the house as a place to spend the quarantine. These relations were discussed based on the knowledge about the role that the control of privacy and access to natural elements have for the promotion of health and well-being, and therefore, satisfaction. The study highlights the responsibility of architecture in promoting quality of life, allowing to rethink for the near future the adequacy of environmental contexts to the conditions of human inhabit.
    La pandemia de COVID-19 impuso nuevas relaciones entre personas y entornos y nos desafió a evaluar y repensar el hábitat humano para acomodar y apoyar tales cambios. Así, el objetivo de este trabajo es abordar las características físicas de la vivienda en su relación con la satisfacción ambiental en el contexto de la cuarentena. Para ello, se presentan los resultados de una investigación en la que participaron 1.858 personas, en su mayoría del sur de Brasil, realizada a través de un cuestionario online aplicado de abril a mayo de 2020. Los participantes evaluaron característicamente su propia casa de manera positiva, pero aspectos relacionados con la oferta de espacio y el acceso a elementos naturales estuvieron entre los más citados como características deficientes de la casa. También se observó que los residentes de las casas, así como los residentes de las casas con más habitaciones, tuvieron valoraciones más positivas de la casa como lugar de cuarentena. Estas relaciones se discutieron a partir del conocimiento sobre el papel que juega el control de la privacidad y el acceso a los elementos naturales en la promoción del bienestar y, por ende, la satisfacción. El estudio enfatiza la responsabilidad de la arquitectura en la promoción de la calidad de vida, permitiendo repensar en el futuro cercano la adecuación de los contextos ambientales a las condiciones de la habitación humana.
    A pandemia de COVID-19 impôs novos modos de relação entre as pessoas e seus ambientes e nos desafiou a avaliar e repensar o habitat humano de modo a acomodar e dar suporte a tais mudanças. Assim, o objetivo deste trabalho é abordar características físicas da moradia em sua relação com a satisfação ambiental no contexto da quarentena. Para tal, são apresentados os resultados de uma pesquisa da qual participaram 1858 pessoas, majoritariamente do Sul do Brasil, realizada por meio de questionário online aplicado de abril a maio de 2020, num momento de maior isolamento social no país. Os participantes caracteristicamente avaliaram a própria moradia de forma positiva, porém aspectos ligados à oferta de espaço e de acesso a elementos naturais (como plantas e luz natural) estiveram entre os mais citados como características deficientes da habitação. Além disso, condições inadequadas de iluminação estiveram relacionadas a alterações de padrão de sono ou nível de alerta. Observou-se ainda que moradores de casas, bem como residentes de habitações com mais quartos, apresentaram avaliações mais positivas da moradia como lugar para se passar a quarentena. Essas relações foram discutidas a partir do conhecimento acerca do papel que o controle da privacidade e o acesso a elementos naturais têm para a promoção de bem-estar, e por conseguinte, da satisfação. O estudo põe em ênfase a responsabilidade da arquitetura na promoção da qualidade de vida, permitindo repensar para um futuro próximo a adequabilidade dos contextos ambientais às condições do habitar humano.
  • Títulos relacionados: https://www.revistas.usp.br/gestaodeprojetos/article/view/178708/176516
  • Editor: Universidade de São Paulo. Instituto de Arquitetura e Urbanismo
  • Data de criação/publicação: 2021-10-22
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

Buscando em bases de dados remotas. Favor aguardar.