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Administração de medicamentos a crianças em creche caracterização da prática

Lívia Giubilei Santos Sara Giubilei Santos; Cecília Helena de Siqueira Sigaud; Seminário de Pesquisa "Cuidado à Saúde Infantil" (3. 2009 São Paulo)

São Paulo, 2009

São Paulo 2009

Localização: EE - Escola de Enfermagem    (SIGAUD, C. H. de S. doc 18 ) e outros locais(Acessar)

  • Título:
    Administração de medicamentos a crianças em creche caracterização da prática
  • Autor: Lívia Giubilei Santos
  • Sara Giubilei Santos; Cecília Helena de Siqueira Sigaud; Seminário de Pesquisa "Cuidado à Saúde Infantil" (3. 2009 São Paulo)
  • Assuntos: USO DE MEDICAMENTOS; CRIANÇAS; CRECHES
  • É parte de: São Paulo, 2009
  • Notas: Em CD-ROM
  • Descrição: Introdução: A administração de medicamentos nas creches/pré-escolas é uma problemática pouco explorada na literatura científica apesar de sua importância. Objetivo: Descrever a prática de administração de medicamentos a crianças em creches/pré-escolas. Metodologia: Pesquisa exploratória de natureza quantitativa, realizada junto a sete técnicos e auxiliares de enfermagem e um estagiário graduando de enfermagem que atuavam em cinco creches universitárias do estado de São Paulo, as quais 502 crianças freqüentavam. Foram informados os procedimentos de administração de medicamentos (PAM) realizados diariamente em formulário específico. A análise do material envolveu cálculo de freqüência simples e relativa, e cruzamento entre variáveis com uso do Programa SPSS. Resultados: Ao total foram registrados 1870 PAM num período que variou de 21-28 dias. A maioria dos procedimentos foram realizados em crianças com 1 e 2 anos de idade (60,1%), por motivos relacionados ao sistema respiratório (50,9%), dentre os quais predominavam problemas ou sintomas respiratórios superiores (80,6%). Quanto à ação terapêutica dos medicamentos, os suplementos minerais e vitamínicos (20,1%), umidificantes de mucosas (19%) e antimicrobianos (12%) foram os mais administrados. Predominaram medicamentos de apresentação líquida (90,7%) e administração oral (70,3%). Quase a totalidade dos PAM realizados foram acompanhados por prescrição médica (94,1%) e autorização prévia dos pais ou
    responsáveis (88,5%), verbal ou escrita. Dentre as dificuldades encontradas, destacaram-se os comportamentos de recusa e resistência da criança e a impossibilidades de comunicação com os pais mediante problema de saúde infantil. Conclusões: Verificou-se grande magnitude da prática de administração de medicamentos nas creches/pré-escolas, relacionada aos padrões de morbidade e de atenção à saúde vigentes na população infantil. Identificou-se ocorrência prática irregular de PAM ainda que em número reduzido. As dificuldades referidas refletem a importância da utilização de técnicas adequadas de abordagem e comunicação com a criança
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2009
  • Formato: 1 CD-ROM.
  • Idioma: Português

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