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Disponibilidade de energia e proteínas nos domicílios brasileiros no início do Século XXI

C. C. Enes V Alves; Marina Vieira Silva; Simpósio Internacional de Iniciação Cientifica da Universidade de São Paulo (12. 2004 Piracicaba, SP)

Agropecuária; resumos São Paulo : USP, 2004

São Paulo USP 2004

Localização: ESALQ - Biblioteca Central    (CD E 757 12/2004 1430857 ) e outros locais(Acessar)

  • Título:
    Disponibilidade de energia e proteínas nos domicílios brasileiros no início do Século XXI
  • Autor: C. C. Enes
  • V Alves; Marina Vieira Silva; Simpósio Internacional de Iniciação Cientifica da Universidade de São Paulo (12. 2004 Piracicaba, SP)
  • Assuntos: ALIMENTAÇÃO HUMANA; VALOR NUTRITIVO
  • É parte de: Agropecuária; resumos São Paulo : USP, 2004
  • Notas: Disponivel também em http://www.usp.br/siicusp
  • Descrição: Analisar a disponibilidade domiciliar de energia e de proteínas para as famílias brasileiras Material e/ou métodos: Foi utilizada base de dados referente à aquisição de alimentos da Pesquisa de Orçamentos Familiares, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística nos anos de 2002 e 2003. As famílias que integram a amostra foram estratificadas em 10 classes de rendimento médio (salários mínimos / s.m.). Optou-se por priorizar as análises relativas às famílias com menor rendimento (até 2 s.m.) e as mais ricas (acima de 30 s.m.). As proteínas foram analisadas de acordo com sua origem (animal ou vegetal). Para a análise dos dados foi utilizado o software Virtual Nutri. Resultados: Destaca-se que a disponibilidade de energia se revelou similar para os dois extremos de renda, sendo ambas inferiores aos valores preconizados. A disponibilidade de proteínas para as famílias mais ricas (30,2 g/dia) é 1,7 vezes superior, quando comparada às famílias mais pobres (17,4g/dia). Quanto a origem da proteína, verifica-se que a participação da proteína vegetal é de 75,5% para as famílias mais pobres. Para as classes de maior rendimento, a proporção de proteína animal é 52%, praticamente o dobro da observada para os mais pobres. Conclusões: A disponibilidade média de energia não atende às recomendações para nenhuma das classes de rendimento. No tocante à proteína, prevalece entre os mais ricos, a participação da proteína de origem animal.
  • Editor: São Paulo USP
  • Data de criação/publicação: 2004
  • Formato: CD-ROM.
  • Idioma: Português

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