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Fotoativação em 5 segundos? Estudo in vitro de microdureza e microscopia eletrônica de varredura em restaurações de resina composta

C. A. K Shimokawa P. M Acatauassú-Nunes; T. R. S Lobo; Victor Elias Arana Chavez; Michel Nicolau Youssef; Míriam Lacalle Turbino; Reunião Anual SBPqO (32. 2015 Campinas)

Brazilian Oral Resarch São Paulo v.29, supl. 1, p. 358, res. PN0783 , 2015

São Paulo 2015

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  • Título:
    Fotoativação em 5 segundos? Estudo in vitro de microdureza e microscopia eletrônica de varredura em restaurações de resina composta
  • Autor: C. A. K Shimokawa
  • P. M Acatauassú-Nunes; T. R. S Lobo; Victor Elias Arana Chavez; Michel Nicolau Youssef; Míriam Lacalle Turbino; Reunião Anual SBPqO (32. 2015 Campinas)
  • Assuntos: MICROSCOPIA ELETRÔNICA; RESINAS COMPOSTAS; ESTATÍSTICA
  • É parte de: Brazilian Oral Resarch São Paulo v.29, supl. 1, p. 358, res. PN0783 , 2015
  • Notas: Disponível em: <http://www.sbpqo.org.br/hotsite/anais/BOR-v029-Suppl-Book_FINAL.pdf>. Acesso em: 19 nov. 2015
  • Descrição: Estudos que esclareçam as características dos fotoativadores são necessários para permitir escolhas corretas na prática clínica. Este estudo teve como objetivo comparar a microdureza e adaptação marginal de restaurações fotoativadas com diferentes protocolos. As restaurações foram feitas com o método de fotoativação sendo: grupo controle - luz contínua; grupo PLS - 5 segundos – tecnologia Periodic Level Shifting; grupo soft-start - variação da distância da ponta do fotoativador. Os dentes foram seccionados no sentido inciso-cervical. Trinta metades foram escolhidas para os ensaios de microdureza (N = 10). As outras 30 metades foram analisadas por microscopia eletrônica de varredura (N = 10). Com as imagens obtidas, mensurações foram realizadas para o cálculo da maior fenda marginal encontrada. Os testes estatísticos de ANOVA e Tukey foram aplicados. Para os testes de microdureza, não houve diferença significativa entre os métodos de fotoativação (p≥0,01). Foi detectada diferença entre profundidades (p < 0,01), sendo a camada mais profunda a mais dura. Na avaliação da adaptação marginal, não houve diferença significativa entre os valores de maior fenda marginal dos grupos contínuo (M = 10,36) e PLS - 5 segundos (M = 10,62), sendo o grupo soft-start (M = 5,83) o que apresentou os menores valores (p < 0,01). O protocolo de fotoativação soft-start melhorou a adaptação marginal das restaurações. Não houve diferença significativa na avaliação da adaptação marginal entre os grupos contínuo e PLS – 5 segundos. Nenhum dos protocolos causou alteração na dureza da resina testada
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2015
  • Formato: p. 358 res. PN0783.
  • Idioma: Português

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