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Especificidade e taxa de falso-positivo em três protocolos de triagem auditiva neonatal

Vanessa Sabino de Freitas Kátia de Freitas Alvarenga; Encontro Internacional de Audiologia (22. 2007 Natal)

Anais São Paulo: Academia Brasileira de Audiologia, 2007

São Paulo Academia Brasileira de Audiologia 2007

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  • Título:
    Especificidade e taxa de falso-positivo em três protocolos de triagem auditiva neonatal
  • Autor: Vanessa Sabino de Freitas
  • Kátia de Freitas Alvarenga; Encontro Internacional de Audiologia (22. 2007 Natal)
  • Assuntos: TRIAGEM; PERCEPÇÃO AUDITIVA
  • É parte de: Anais São Paulo: Academia Brasileira de Audiologia, 2007
  • Notas: Em CD-ROM;MPC 217
  • Descrição: Introdução: Dentre os procedimentos disponíveis para a triagem auditiva neonatal, os dois mais comumente utilizados são as emissões otoacústicas evocadas transientes (EOAet) e os potenciais evocados auditivos do tronco encefálico automático (PEATEa), que podem ser aplicados isoladamente ou de forma combinada. O conhecimento da validade destes procedimentos (sensibilidade, especificidade, taxas de falso-negativo e de falso-positivo) é fundamental, visto que a meta dos programas de triagem auditiva neonatal é identificar todos os recém-nascidos com deficiência auditiva, com um custo aceitável. Objetivo: estimar a especificidade e taxa de falso-positivo de protocolos de triagem auditiva neonatal (TAN), realizados com os procedimentos emissões otoacústicas evocadas transientes-módulo triagem (EOAet) e potenciais evocados auditivos de tronco encefálico automático (PEATEa), de forma isolada ou combinada, aplicados em uma ou duas etapas. Metodologia: Participaram deste estudo 200 recém-nascidos, selecionados aleatoriamente, submetidos à triagem auditiva, no período entre Março/2006 e Julho/2006. A estimativa da taxa de falso-positivo e da especificidade foi realizada com a TAN em uma etapa e com três protocolos: protocolo 1, TAN realizada em duas etapas com EOAet; protocolo 2, TAN realizada em duas etapas com PEATEa; e protocolo 3, TAN realizada em uma etapa com dois procedimentos - teste com EOAet seguido de reteste com PEATEa para os recém-nascidos que não
    passaram no primeiro procedimento. Resultados: Os resultados mostraram alta taxa de falso-positivo na triagem auditiva realizada em uma etapa para ambos os procedimentos. Apesar de não ter havido diferença estatisticamente significante quando comparadas as taxas de encaminhamento para diagnóstico audiológico obtidos nos protocolos com EOAet e com PEATEa, o protocolo com EOAet encaminhou 4 vezes mais recém-nascidos. O protocolo com EOAet e PEATEa apresentou a ) maior taxa de encaminhamento (6%), com diferença estatisticamente significante ao ser comparado com os protocolos 1 (EOAet) e 2 (PEATEa). Conclusões: a triagem auditiva neonatal deve ser realizada em duas etapas (teste-reteste), a fim de reduzir a taxa de falso-positivo e de encaminhamento, aumentando a especificidade; a taxa de falso-positivo e conseqüentemente a especificidade foram melhores no protocolo com PEATEa, seguido dos protocolos com EOAet e com EOAet e PEATEa
  • Editor: São Paulo Academia Brasileira de Audiologia
  • Data de criação/publicação: 2007
  • Formato: res.1584752.
  • Idioma: Português

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