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Caracterização de compostos orgânicos voláteis fecais de cães bulldogs franceses alimentados com diferentes fontes proteicas

Mariana Fragoso Rentas Maria Isabel Gonzalez Urrego; Karine Melo dos Santos; Mariane Ceschin Ernandes; Thiago Henrique Annibale Vendramini; Júlio Cesar de Carvalho Balieiro; Cristiana Fonseca Ferreira Pontieri; Márcio Antônio Brunetto; Congresso CBNA Pet (17. 2018 Campinas, SP)

Anais [Campinas] : CBNA, 2018

Campinas CBNA - Colégio Brasileiro de Nutrição Animal 2018

Localização: FMVZ - Fac. Med. Vet. e Zootecnia    (BAJ - 150 )(Acessar)

  • Título:
    Caracterização de compostos orgânicos voláteis fecais de cães bulldogs franceses alimentados com diferentes fontes proteicas
  • Autor: Mariana Fragoso Rentas
  • Maria Isabel Gonzalez Urrego; Karine Melo dos Santos; Mariane Ceschin Ernandes; Thiago Henrique Annibale Vendramini; Júlio Cesar de Carvalho Balieiro; Cristiana Fonseca Ferreira Pontieri; Márcio Antônio Brunetto; Congresso CBNA Pet (17. 2018 Campinas, SP)
  • Assuntos: CÃO BULLDOG FRANCÊS; PROTEÍNAS NA DIETA -- VETERINÁRIA; FEZES -- VETERINÁRIA; Brachycephalic; Hydrolyzed Protein; Poultry Meal; Wheat Gluten
  • É parte de: Anais [Campinas] : CBNA, 2018
  • Notas Locais: Na FMVZ, ver acervo: BAJ-150 Documento Digital
  • Descrição: O forte odor das fezes e produção excessiva degasesé preocupante para ostutoresde cães. A fermentação microbiana do cólon pode ser modulada com o intuito de melhorar a saúde intestinal através daalteração da fonte proteica.O objetivo do estudo foi caracterizar a composição de compostos orgânicos voláteis nas fezes de cães e a possível influência da fonte de proteina na composição desses compostos.Foram utilizados 8 cães da raça Bulldog Francês, num delineamento em quadrado latino 4x4 com 20 dias de adaptação às 4 dietas experimentais (D0: farinha de aves;D1: glúten de trigo; D2: farinha de aves e glúten de trigo; D3: farinha de aves, glúten de trigo e proteína hidrolisada) e 3 dias de coleta de fezes para avaliação dosCOVs e realização do painel sensorial para correlacionar as duas metodologias.O consumo da dieta D0 gerou maiores concentrações de fenol nas fezes (P = 0,04); o composto indol estava presente em maiores concentrações nas fezes de animais alimentados com D1 (P = 0,008); a dieta DO foi associada a maior percepção de odor na avaliação sensorial. A fonte de proteína nas dietas alterou a composição dos COVs e maior percepção do odor foi identificada nas fezes dos animais que consumiram as dietas contendo proteína de origem animal.
  • Editor: Campinas CBNA - Colégio Brasileiro de Nutrição Animal
  • Data de criação/publicação: 2018
  • Formato: 2 p.
  • Idioma: Português

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