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A Ilha: História e urbanismo do grande quarteirão onde se implantou o Hospital Real de Todos-os-Santos, ao Rossio (1750-1779)

Silva, Hélia Cristina Tirano Tomás ; Lourenço, Tiago Borges

Cadernos do Arquivo Municipal, 2019-06, Vol.ser2 (11), p.103-126 [Periódico revisado por pares]

Arquivo Municipal de Lisboa / Câmara Municipal de Lisboa

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Citações Citado por
  • Título:
    A Ilha: História e urbanismo do grande quarteirão onde se implantou o Hospital Real de Todos-os-Santos, ao Rossio (1750-1779)
  • Autor: Silva, Hélia Cristina Tirano Tomás ; Lourenço, Tiago Borges
  • Assuntos: Arquitetura ; Hospital Real de Todos-os-Santos ; INFORMATION SCIENCE & LIBRARY SCIENCE ; Lisboa ; Saúde ; Urbanismo
  • É parte de: Cadernos do Arquivo Municipal, 2019-06, Vol.ser2 (11), p.103-126
  • Descrição: Contrariamente a uma ideia generalizada e muitas vezes repetida, não foi o Terramoto de 1755 que condenou o Hospital Real de Todos-os-Santos, ao Rossio, a um irremediável desaparecimento. Na verdade, não só o plano de reconstrução da Baixa de Lisboa não lhe previa uma nova localização, como, nos anos subsequentes, uma campanha de obras de reconstrução chegou a ser equacionada e (parcialmente) executada. O seu destino foi traçado por uma carta régia assinada por D. José, a 26 de setembro de 1769, que decretou a passagem do hospital para o edifício do antigo Colégio jesuítico de Santo Antão e deu indicações precisas para a divisão e venda do seu terreno, ao Rossio. Mas antes (e depois disso), o local do grande quarteirão que chegou a ser conhecido como a Ilha em que estava edificado o Hospital Real de Todos os Santos¹ foi impregnado de uma riquíssima história como poucos em Lisboa.
  • Editor: Arquivo Municipal de Lisboa / Câmara Municipal de Lisboa
  • Idioma: Português;Inglês

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